Júbilo à Grécia! Que prazer democrático ao saber de um Povo, berço da democracia, afirmar e dizer NÃO! NÃO! Aos poderosos esquemas de submergir uma sociedade de eleitores livres aos quereres da tirania dos poderosos chefões do tráfico de influência financeira, política e econômica globalizado.

O Brasil precisa berrar! Gritar! Uivar! Urrar! O Brasil precisa vociferar NÃO! Ao modo desesperado da personagem do quadro norueguês de Edvard Munch! NÃO! Contra a corrupção institucional, emocional, econômica e social que conduziu um Povo ao incestuoso modo de aceitação de uma política produzida pela infecção tóxica da propaganda institucional do “socialismo selvagem” peçonhento, entorpecente das forças sociais geridas pelos cartéis do tráfico via Foro de São Paulo.

SIM! Às novas gerações que despertam e disseminam um cântico e um discurso nacional contra a corrupção dos costumes. Que usam, como afirmou Gloria Álvarez em seu discurso no Parlamento Ibero Americano da Juventude, as novas tecnologias contra a corrupção endêmica disseminada pelo populismo dos líderes políticos latino-americanos. Lulla Gullag e Dilma Pasadena, exemplos.

Segundo Gloria Álvarez as redes sociais proporcionam a oportunidade de educar as pessoas no sentido de fazer acontecer mudanças de mão na criminosa concentração de renda contra os interesses dos eleitores. Os congressistas atuais têm paixão pulsional por corrupção institucional a serviço das oligarquias instaladas no país desde terça-feira 21 de abril de 1500.

NÃO! NÃO! À paixão pela corrupção dos sentidos. NÃO! Ao discurso demagógico do gayzismo parlamentar. NÃO! À paixão pelas veredas sinistras da incestuosidade. NÃO! Às cartilhas que ensinam as crianças o gosto demencial pelas relações sexuais bastardas, heterogênicas (quando em dissonância com a natureza de cada pessoa). NÃO! À indução criminosa de uma sexualidade infantil gerida pela propaganda da libido patogênica de adultos.