PADRÃO FIFA E PADRÃO DILMA PASADENA: CORRUPÇÃO TOTAL!!! (I)

A Intervenção Constitucional Militar é possível apenas se, e somente se, for solicitada pelo presidente do Congresso (senador Renan Calheiros), pelo presidente do STF (ministro Lewandowsky Chicanovsky) ou pela presidente Dilma Pasadena. Nenhum dos três têm interesse em solicitar Intervenção Militar Constitucional.

Por que persistem alguns grupos "Fora Dilma" em fazer manifestações em prol de uma atitude política que não vai ser viabilizada por ser anticonstitucional? Renan, Chicanowsky e Dilma Pasadena não vão dar um tiro no próprio pé, porque não estão a somar com os interesses políticos e democráticos de cidadania do Povo eleitor brasileiro.

Renan Calheiros, presidente do Congresso poderia se redimir de todas as manifestações, nas redes sociais, nas ruas, que somaram mais de 1 milhão e seiscentas mil pessoas que subscreveram abaixo-assinado contra a permanência dele no cargo que ocupa atualmente. Ao solicitar Intervenção Militar Constitucional, o presidente do Congresso, Renan Calheiros, estará prestando um serviço inestimável à democracia brasileira.

O comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, afirmou ser preciso “compreender as normas da democracia brasileira antes de propor soluções sem fundamentação legal”. Por que o presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros, não se concilia aos interesses da cidadania do Povo Eleitor Brasileiro ao solicitar Intervenção Militar Constitucional?

Todos sabemos que Dilma Pasadena não é presidente do Brasil segundo a Lei da Constituição. Ela fora eleita via fraude eleitoral. Atentou de todas as maneiras, as mais desonestas (ilegais) possíveis, contra a cidadania, a democracia, os direitos civis e as normas constitucionais. O bolivarianismo e o comunismo internacional sob comando, comunicação e controle russo e chinês, são o poder globalista por detrás dos bastidores da Central Latino Americana do Comunismo Internacional: o Palácio do Planalto.

Todos sabemos do uso ilegal dos Correios na campanha de Dilma Pasadena, da canalização ilegal de verbas do Petrolão e de empreiteiras para sua campanha política, sabemos de suas promessas de pleno emprego, controle da inflação, reforma política, insegurança pública (Sistema Nacional de Participação Popular), educação e política externa.