Que Vai Ser? A Patologia Política Da Boceta Ou A Intervenção Constitucional Da Baioneta?! (I)
Que Vai Ser? A Patologia Política Da Boceta Ou A Intervenção Constitucional Da Baioneta?! (I)
Os poderes constituídos, segundo a Constituição, não podem interferir na autonomia uns dos outros. Estivéssemos numa democracia republicana, seria verdade. Na verdade, todos sabem, a instrumentalização dos poderes pelo Palácio do Planalto e sua Base Aliada, é uma realidade afirmativa de que não vivemos numa democracia.
Pergunta-se: que fazer para libertar o Planalto da tirania dos interesses particularizados de um partido político para o qual não há Brasil a defender? Há somente o PT?! Resposta: a autonomia das Forças Armadas em defesa da Segurança Nacional (realmente) ameaçada. Todos sabem da quantidade inominável de atos de tirania praticados contra a República e a Democracia pelos governos dos corruPTos.
Ora, se eles, os corruPTos, podem violentar as instituições, passar por cima como se fosse um rolo compressor psicótico, desvairado, das leis e da Constituição, por que não as Forças Armadas para defender a Segurança Nacional?
A soberania nacional fora entregue ao Foro de São Paulo. A ameaça comunista e a corrupção generalizada tomaram conta das instituições geridas pela estratégia gramsciana de poder dos corruPTos.
Que nos resta, aos eleitores que votaram numa Dilma e despertaram para a Dilma Pasadena dominante em quem ninguém votou? Que nos resta fazer, aos eleitores que não votaram nela, mas viram o ministro “Totó” Toffoli ganhar a eleição para ela no processo de apuração fraudulento?
Que nos resta senão recorrer ao Artigo 142 da Constituição? Segundo este, as Forças Armadas estão sob a autoridade suprema do Presidente da República. Ora, sabemos, a presidente Dilma Pasadena não governa para o Brasil, mas, ao contrário, governa para ver seu partido político, sob orientação da Internacional Comunista e/ou do bolivarianismo latino americano, prevalecer sobre os interesses da sociedade brasileira.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 01/06/2015
Alterado em 01/06/2015