Sim! Porque quem pensa minimamente, logo chegará à óbvia conclusão de que, onde quer que o tal “socialismo científico” fora implantado, houve um tsunami de crimes homicidas hediondos de seus líderes políticos contra seu povo.

Tudo que o mais representativo Estado socialista (ex-União Soviética) legou para a humanidade foram assassinatos stalinistas em massa (direta e indiretamente 60 milhões de pessoas. Fossem 20 milhões e já seria genocídio), a criação de uma classe de superprivilegiados pelo poder político e jurídico policial. E um Estado em mãos criminosas de lideranças fanatizadas por teorias que fazem a apologia de tiranias político-econômicas. Demenciais.

A Praça dos Três Podres Poderes, o Palácio do Planalto, estão tomados por políticos e juízes da Base Aliada aos corruPTos que aproveitaram a liderança populista de um presidente Analfabeto para se apegarem à possibilidade de implantação do terror comunista na calada da noite, nas sombrias instituições republicanas transformadas em corporações de regimento bolchevista, metáfora da fracassada e desmembrada ex-União Soviética.

Os ocupantes do Palácio do Planalto abandonaram a luta marxista-leninista para implantar o gramscismo, fase supostamente intermediária que prepara as instituições republicanas de um país, desacreditando-as diante de seus eleitores, com a finalidade de implantar definitivamente as Repúblicas Comunistas da América Latina, e decretar a destruição inapelável do regime capitalista.

O “socialismo selvagem” pelo qual luta, com todas as forças de sua alienação pessoal, a presidente Dilma Rousseff Pasadena, seria a distribuição utópica das riquezas e propriedades sociais geridas pelo Estado, com o suposto objetivo de diminuir a distância entre ricos e pobres. Estamos a viver a ficção de Orwell “1984”: uma classe gerencial  única protegida por força policial a serviço dos membros privilegiados da “nomenklatura” tupiniquim.