Segundo opinião do educador Mozart Neves Ramos do Instituto Ayrton Senna (DPH Pesquisas —Divisão de Pesquisa Histórica), “o apagão começou há muito tempo. O déficit de professores apenas nas áreas de química, física, matemática e biologia é da ordem de 150 mil professores”.

A estratégia das lideranças comunistas stalinistas nas Américas, que prepara, desse lado do mundo, a dominação policial planetária definitiva promovida pela política econômica da “New World Order”, vale-se da miséria, do desespero, da ignorância, da pobreza, para estruturar o discurso populista pervertido visando a dominação perversa dos eleitores. A exemplo de Lulla Gullag e Dilma Pasadena no Brasil.

Eles não têm nada a oferecer, exceto o culto às suas personalidades, apresentando-se, populista e discursivamente, como os “salvadores da pátria”, “o pai e a mãe dos pobres”, enquanto, por baixo dos panos, promovem todos os tipos de embustes, desvios, fraudes e trapaças institucionais. Os exemplos são dezenas. Fiquemos nestes:

Imediatamente ao desbloqueio por Lulla Gullag do repasse de verbas para a refinaria Repar, o diretório dos corruPTos foi creditado “on line” em R$ 350 mil pela Setal – SOG Sistemas em Óleo e Gás S/A. Lulla desbloqueou, o caixa dois do PT faturou. “On line”.

O jornal “Diário de Pernambuco” publicou que a campanha da presidente Dilma Rousseff (Pasadena) recebeu do caixa dos corruPTos, administrado pelo ex-tesoureiro João Vaccari Neto, R$ 31,6 milhões em contribuições de empreiteiras investigadas na Operação LAVA-JATO: Odebrecht, Andrade Gutierrez, Braskem, entre outras.

Vaccari recebeu, na época, US$ 200 milhões em nome dos corruPTos, segundo informam as investigações da Operação L-J. O Ministério Público Federal denunciou Vaccari e Renato Duque por participação no esquema de pagamento de propinas repassadas das empresas para o caixa dos corruPTos. Os valores eram contabilizados como se fossem doações lícitas, mesmo sendo oriundos de propinas. Vaccari indicava em quais contas os depósitos das propinas deveriam ser efetuados.