Ora, não haverá nunca qualidade de ensino fundamental e médio, sem um plano de reciclagem profissional (Formação Contínua de Professores), sem salário adequado ao ofício preceptoral ou docente, como poderá haver Qualidade no ensino dito, supostamente, superior?

Sem que haja incentivos formais (nos salários, na realização de cursos de atualização, palestras, workshops, seminários, congressos), os professores só terão tempo a perder fazendo de conta que ensinam enquanto os alunos e discentes fazem de conta que aprendem.

O Censo Escolar de 2011 promovido pela inépcia do Inep, afirmou que ¼° dos professores nacionais trabalham em duas ou mais escolas na educação básica. Ou seja: sobrevivem em estado de perene estafa profissional.

Qualquer líder político que confirme o suposto moralismo de homem público a partir da afirmação de uma estrutura escolar fundamentada na submissão aos dogmas do Estado unificador da Nova Ordem Mundial, está esnobando a classe professoral. E fazendo o que o presidente Analfabeto fez com os eleitores brasileiros: discursos populistas que têm por finalidade desacreditar definitivamente as instituições perante as necessidades sempre adiadas de solução para os problemas políticos da educação brasileira.

Novamente a pergunta: por que pra lamentares ganham mais do que os professores? Se o papel social dos professores é muito mais relevante para a sociedade e o futuro do país e do planeta do que o papel socialmente regressivo dos políticos?

A política dos pra lamentares é voltada para a obediência cega aos novos caciques da Nova Ordem Mundial: seus conflitos, suas alucinações de poder e dominação planetária. Os políticos estão entregues a qualquer líder que confirme o suposto moralismo político que afirma uma estrutura escolar fundamentada na submissão aos dogmas do Estado unificador da Nova Ordem Mundial.