Há uma lenda que reza que os “Exilados da Cracolândia” vieram de outro planeta situado em outro sistema solar: Capela. De Capela migraram para a Terra porque se constituíam numa escória, tipo piolhos de rua, que ameaçava contaminar a cultura planetária do planeta original.  

Mas, de onde vieram os habitantes da Cracolândia? Por que aterrorizam impunemente a população do centro de São Paulo, roubando, assaltando, violentando, matando, usando de uma violência urbana mais deletéria do que a violência mostrada no filme Laranja Mecânica? E ainda sob a proteção e a garantia policial!

A literatura mediúnica dos espíritas nos diz que, se não houvesse essa higienização, aquele planeta, Capela, não poderia desenvolver-se espiritualmente sob a influência patogênica danosa das criaturas fanaticamente dedicadas à sexualidade promíscua característica do ato sexual de sodomia, e outros, consequência do uso abusivo de drogas que malbaratavam o desenvolvimento mental dos demais habitantes do planeta Capela.

Edgar Armond no livro “Os Exilados de Capela” defende a ideia de que a humanidade atual deriva de duas categorias de seres: uma, de criaturas originalmente dementes (daí a denominação Homo sapiens/demens) que se uniram aos habitantes banidos do planeta Capela, sito na constelação do Cocheiro (Auriga).

Dessa forma, seres ETs de uma cultura moral superior, provenientes de Capela, depositaram o lixo biológico tóxico representado pelos habitantes sodomitas e mentalmente degenerados (drogados) do planeta Capela, próximo às habitações dos primatas sapiens/demens, no alvorecer da civilização terrena.

Ambos os grupos selvagens e primitivos de primatas, ao cruzar o ácido desoxirribonucleico de suas espécies, deram origem a seres híbridos que resultaram nos agrupamentos rudimentares dos árias, povo pré-histórico da Ásia Central, que migrou em direção ao continente europeu e à Índia.

Os arianos deram origem aos celtas, latinos, gregos, eslavos e germânicos. A civilização épica dos hindus teve origem nos arianos. Nela predominam o gênero de castas a partir do qual se identifica a soberba e o orgulho dos descendentes responsáveis pela civilização egípcia e a suntuosidade da corte dos faraós. Para que os escravos israelitas dos egípcios não perecessem na inquietação indolente e egocêntrica, os ETs, senhores de Israel, fizeram o povo hebreu migrar, por quatro décadas, pelo deserto em busca da “Terra de Prometeu”: Canaã.

A espécie Homo sapiens/demens, mesmo depois da seleção natural efetuada pelo dilúvio bíblico, contou com inclusões de descendentes dos membros, os mais degenerados, de tribos inaugurais dessa espécie, clãs que foram extintos, em sua maior parte, pela inundação cataclísmica e seletiva, mas, que conseguiram infiltrar-se no interior da Arca de Noé, de maneira sub-reptícia (vide dramatização do evento bíblico no filme Noé):

—“O homem corrompeu este mundo e o encheu de violência. Precisamos ser destruídos”. Essa a fala inaugural do personagem principal do filme “Noé”, dirigido por Darren Aronofsky, roteiro de Ari Handel, distribuído no Brasil em 2014.

Uma vez descobertas aquelas mulheres infiltrados na piroga, foram identificadas, mas, ao invés de abate-las, como havia dito o Senhor a Noé que o fizesse, as criaturas infiltradas foram poupadas pela complacente ignorância do construtor da Arca, influenciado pela própria mulher, histérica, na defesa das vadias infiltradas na Arca, rogando a Noé poupa-las...

A contaminação da espécie sobrevivente não se fez esperar, e aí estão, alguns exemplos de seus descendentes que degeneraram nos membros dessas comunidades de zumbis tipo cracolândias brasis adentro, brasis afora. Em São Paulo no centro da cidade. Em Brasília, próxima ao Congresso Nacional e ao Palácio de Versalhes na capital federal, vulgo Planalto.

A literatura nacional mediúnica dos espíritas nos diz que, se não houvesse havido aquela higienização original, aquele planeta, Capela, não poderia desenvolver-se espiritualmente sob a influência deletéria das criaturas fanaticamente dedicadas à sexualidade promíscua característica do ato sexual de sodomia, e ao uso abusivo de drogas que malbaratavam o desenvolvimento intelectual dos demais habitantes do planeta Capela.

Segundo os registros antropológicos, existem na cultura dos povos mais de 1 milhão de histórias sobre O Dilúvio. A mais conhecida, a da Arca de Noé, pertence à tradição judaico-cristã. As narrativas persas, egípcias, armênias, assírias, sumérias, asiáticas e americanas são todas semelhantes e partem do princípio de que um ser superior decidiu purificar a Terra de suas culturas dedicadas à corrupção dos hábitos desenvolvidos nas comunidades agrárias primitivas.

O expurgo dos habitantes degenerados do planeta Capela é uma metáfora da seleção natural efetuada pelo Senhor ET do Antigo Testamento, responsável pelo progresso biológico da humanidade Homo sapiens/demens. As leis da vida se afirmam a partir da exclusão daqueles membros da espécie contaminados por todo tipo de comportamento deletério de contágio por contato com organismos biológicos patogênicos: o homem primitivo habitante das cidades, também exterminadas, de Sodoma e Gomorra.

Torna-se evidente que os zumbis das cracolândias são uma metáfora dos habitantes degenerados dasquelas tribos primitivas para as quais não havia outra solução possível senão o extermínio. Assim como os gestores do planeta Capela sabiam que seus habitantes não poderiam desenvolver suas melhores aptidões e talentos sob a influência proximal dos viciados em drogas e em sexualidade infecta e ultrajante, que, gradativamente, grangrena os corações e as mentes num processo físico e mental de irreversível decadência de todos os sentidos: as normais faculdades físicas e mentais e da sensitividade paranormal.