True Blood
Jamais vou dizer
Adeus nem meter
Os fios de ouro
Dos dedos meus
Em teu grelo?
Não pq ñ queira
Mas pq ñ há como
Criar a maneira
De estar no mesmo
Lugar onde o sol e o
Luar se encontraram
Pela primeira vez
Não há como chorar
A 1ª lágrima outra e
Outra vez. Eu sei é
Como desvendar a
Terra esférica 30 dias
Por mês. Só faz sentido
Se aflito pulso no pulsar
Do seu. Meu coração
És minha companheira
Desde a formação das
Estrelas ao lado esquerdo
E na direita face feição e
Ângulo presentes em meu
Memorial passado patente
Futuro encontram-se ao teu
Lado na maçã plena planta
De volta para casa semente
Vinda de Mintaka Alnilam
E Almitak de volta à Sarça
Ardente na epifania de
Estar próximo e distante e a
Milhares de milhas daqui te
Vejo e almejo outra e outra
Vez. Em ações e desejos.
Ser metade sem a outra
Parte que merece. Ser
Completo na outra alma
Q soubesse. DNA sensível
No invisível lugar
Longínquo
Que houvesse.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 08/08/2013
Alterado em 14/09/2013