Impeça o Casamento Da Shell Com Putin: SALVE O ÁRTICO!!!
Petróleo é considerado no mercado financeiro e empresarial como sendo o melhor negócio do mundo quando bem administrado e o segundo melhor negócio do mundo quando mal administrado.
O primeiro poço aberto nos Estados Unidos em 1859 tinha 21 metros de profundidade, localizado no estado da Pensilvânia. Poços atuais chegam a mais de seis mil metros. Atualmente os Estados Unidos interromperam o programa de perfuração de poços no Alasca por questões de segurança.
Mas a Shell não se deu por vencida e voltou à carga pela perfuração no território Ártico. Seus executivos subscreveram um acordo com a Gazprom da Rússia de Putin, a maior exportadora de gás natural do mundo e a 15ª no rank das maiores empresas do planeta, segundo a revista de economia e negócios americana Forbes.
A Rússia de Putin (não é à toa que o cara estampa e merece esse nome) abriu as portas dos fundos para a Shell penetrar no Ártico russo onde a corrupção capeia desvairada e empresas de petróleo fazem a festa ao operar nesse território sem precisar do estabelecimento de regras institucionais de regulamentação.
Essa exploração petrolífera é possível apenas devido ao derretimento das calotas polares. E a possibilidade de vir a acontecer no Ártico explosão de plataforma e derramamento ambiental desastroso de óleo, tal como aconteceu no Golfo do México, mais que provável se configura uma quase realidade.
Essa exploração ameaça a sobrevivência pacífica de comunidades indígenas e de toda a fauna local, incluindo os ursos polares: todos ameaçados de extinção. Mas, quem se importa com a preservação dessas espécies? Quem se importa com a qualidade de vida delas? Quem se importa com a degradação das condições de sobrevivência do Homo sapiens/demens?
A democracia, dizem, é o governo do povo, pelo povo e para o povo. Mas, de que adianta o povo se manifestar contra esses governos? No Brasil, 1.600.000 assinaturas de pessoas contra a permanência de Renan Calheiros na presidência do Senado resultou em nada. RC continua presidente da Casa Grande Senado, a desafiar o conceito de democracia. Antes dele, de que valeram os movimentos populares contra a permanência de José Romão Sarney na presidência do mesmo Senado?
Democracia mais do que um conceito político é uma imposição financeira e econômica. Os preparativos políticos para a vigência da “New World Order” está a mostrar que democracia é apenas um conceito teórico. E que na prática o que vale mesmo são os interesses econômicos do REICH DOS MIL BANQUEIROS.
O uso do ouro negro enquanto combustível ameaça a atmosfera do planeta. O aumento dos gases do efeito estufa (vapor de água, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso, clorofluorocarbonetos) ameaça aumentar descontroladamente a temperatura planetária. Mas, quem se importa? De que adianta você se importar, leitor? Se você não tem poder econômico e, consequentemente, não possui influência política?
O Congresso dos países ditos democráticos está cada dia mais mostrando que a vontade e o interesse popular não fazem a mínima diferença no longo prazo. A Câmara dos Deputados e o Senado são apenas instrumentos da mecânica do poder econômico dos quais os parlamentares se mostram cada vez mais dispostos a aceitar o papel de marionetes dos interesses completamente alheios aos interesses populares.
Interesses populares de qualidade de vida humana e de sobrevivência de outras espécies animais e vegetais, não têm a mínima consideração, no longo prazo, de afirmação local e global da vontade popular. De suas demandas por qualidade de vida.
Essa é a democracia constituída dos poderes políticos a serviço da corrupção institucional. O Estado se distanciou da vontade popular. E os poderes constituídos não são mais do que a representação da vontade econômica que mobiliza as políticas parlamentares a serviço da corrupção institucional.
Os parlamentares ganham seus salários milionários e suas verbas de gabinete para fazer o jogo político contra o interesse do povo. Em desafavor (desacordo) da vontade de qualidade de vida dos serviços que deveriam ser fornecidos pelas instituições parlamentares. E jurídicas.
O Estado não pertence ao povo. Pertence ao poder econômico. Você pode contribuir para mudar esse estado de coisas. E retomar os poderes do Estado para você. Tomar os poderes dos políticos corruptos em seu
benefício. Fazer viger o realidade da palavra democracia.
O petróleo, não irrefletidamente denominado de “ouro negro” é um combustível fóssil do qual se origina muitos outros combustíveis usados no dia a dia da sobrevivência das pessoas. O “ouro negro” se constitui num mix de hidrocarbonetos (compostos orgânicos de carbono e hidrogênio), enxofre, nitrogênio e elementos de combustão outros liberados na forma de gases que poluem a atmosfera e agenciam a impregnação do solo e de todo o meio ambiente, trazendo danos, por vezes irreparáveis, à saúde do ser humano. E de outros seres que igualmente sofrem suas consequências.
O vazamento de óleo no Golfo do México ao atingir a costa do estado americano da Louisiana, chegou próximo à ilha do Delta do Mississipi. A fauna a e a flora da região ficaram ameaçadas, à mercê de um desastre ambiental avassalador. Até essa data o maior da história da indústria do petróleo.
O Exxon Valdez, navio que em 1989 promoveu o despejo de 41 milhões de litros de óleo no Alasca, era considerado o maior desastre ecológico promovido pela produção do “ouro negro”. Mas a catástrofe ambiental promovida no Golfo do México superou a do Exxon Valdez com 795 mil litros sendo despejados diariamente pelos três vazamentos em dutos do poço submarino a 1.525 (mil quinhentos e vinte e cinco) metros de profundidade.
A explosão da plataforma aconteceu dia 20 de abril de 2010, dia 22 ela afundou. Na quinta-feira dia 29, após a explosão da plataforma “DeepWater Horizon” o Golfo do México submergiu sob o efeito do pior derramamento de petróleo registrado no planeta. No sábado, dia 1° de maio, em menos de 24 horas a mancha de óleo atingiu uma superfície de mais de 3000 (três mil) quilômetros quadrados.
O vazamento de óleo da plataforma operada pela British Petroleum no Poço Macondo 252, provocou estragos ambientais do Texas à Flórida e demorou três meses, 90 dias, para ser contido. 254 milhões de litros de petróleo (óleo) bruto devastaram o Golfo do México, o maior do mundo, abrangendo terras dos Estados Unidos e da América Central. Os estragos ambientais foram irreparáveis.
A operação antivazamento custou US$ 33.000.000 (trinta e três milhões de dólares) por dia. Sem contar indenizações e multas. Os números oficiais dizem que onze trabalhadores morreram. As demandas dos estados atingidos e atingiram US$ 32 bilhões em compensações, e outros US$ 20 bilhões administrados por um fundo independente para suprir os prejuízos de empresas e particulares.
De quinta-feira 29 a sexta-feira 30 a superfície atingida de 3.000 quilômetros quadrados aumentou para 9.900 quilômetros quadrados segundo mostrou as imagens via satélites europeus, analisadas pela Universidade de Miami. Aproximadamente 13 mil pessoas participaram da operação antivazamento em 530 embarcações. 120 voos de aeronaves com dispersantes foram efetuados.
A operação que visava posicionar um funil de 92 toneladas posicionado por sobre o vazamento a 1,5 km no fundo do mar, teve de ser cancelada por motivos técnicos. A tentativa falhou devido à formação de cristais semelhante a gelo em seu interior. E o poço continuava a lançar 5.000 (cinco mil) barris de petróleo no mar, diariamente. Sem que garantias fossem fornecidas de que o funil, uma vez posicionado sobre, poderia conter o vazamento.
Você só pode ligar a ignição de seu carro e fazer com que ele se movimente se houver combustível no tanque. As empresas de petróleo comandam a economia globalizada pelos combustíveis fósseis e outros produtos igualmente derivados do “ouro negro”. Consequentemente toda a política planetária está sob o comando a comunicação e o controle dos interesses financeiros e econômicos dela: indústria petrolífera. Pelo visto, petróleo e fera estão intimamente ligados. E dependentes um do outro.
Quem paga o preço é o ecossistema do planeta Terra. Seus pulmões também são cobrados. E a ameaça dos que ganham oceanos de dinheiro poluídos pelos interesses comerciais e industriais do petróleo, do qual depende a economia do “planeta negro”, continua. Fontes alternativas de energia não interessam à milionária política do “ouro negro”.
Com o aval de Putin, o Ártico está ameaçado de ser soterrado pela ganância dos cartéis do petróleo sob comando, comunicação e controle do REICH DOS MIL BANQUEIROS da Shell.
A ONG GREENPEACE BRASIL convida você a ver o vídeo que expõe esta nova ameaça da Shell e chama você para participar da campanha de modo que todas as pessoas interessadas na sobrevivência do planeta fiquem sabendo o que está acontecendo e contribuam, ao subscrever a petição, para impedir mais outro desastre ecológico com efeitos irreversíveis sobre a condição de sobrevivência planetária. Desta vez no Ártico.
Contribua para impedir que um santuário ecológico internacional no Ártico seja submerso pelos efeitos do poder e da ambição de Putim e seus superiores amestrados da Shell.
Acesse: WWW.salveoartico.org.br
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 06/07/2013
Alterado em 02/08/2013