COISA CERTA: Não Há Futuro Para A Burguesia!!! Burguesia? Nem Haverá!!!
Se as pessoas não forem à luta por seus direitos, por sua cidadania, com certeza a burguesia não moverá uma única palha nesse sentido. Tudo que a burguesia quer é exercer comando, comunicação e controle sobre os direitos civis da população.
Comando, comunicação e controle político e econômico da sociedade globalizada pela mediocridade, pela zorra total do carnaval, do futebol, do narcotráfico, da corrupção institucional. Reduzindo cada dia mais seus direitos. Interferindo na liberdade do direito delas de ir e vir. Restringindo-os o mais intensamente possível.
A classe burguesa que fez a Revolução Francesa quer apenas e exclusivamente manter os privilégios que conseguiu com a industrialização e a comercialização de mercadorias produzidas através da transformação de matéria prima em produtos industrializados.
A Ética é uma palavra execrada pelos representantes da vida pública no país: os políticos. Simplesmente porque não pode haver ética no processo de desdobramento tecnológico da dominação política, financeira e econômica das pessoas. Os eleitores para a burguesia são apenas e exclusivamente mão-de-obra operária.
As pessoas para a burguesia são apenas e exclusivamente números em carteiras de identidade, CPF, RG, carteira de motorista. A força que move a burguesia é a mesma de há milhares de anos, quando os hominídeos lutavam para preservar sua conquista do espaço de sobrevivência dentro das cavernas paleolíticas.
A burguesia deseja que as pessoas continuem a preservar a emoção e a pulsão pré-históricas, com o mesmo instinto de sobrevivência que as mantêm atreladas às necessidades mais básicas de sobrevivência: comer, beber, defecar e urinar.
A burguesia não trabalha no sentido de fornecer educação, saúde, transporte, segurança e habitação de qualidade às pessoas. Ela as explora sadicamente com um único objetivo maquiavélico: concentrar renda e garantir impunidade institucional para os milhares de crimes decorrentes desse objetivo.
Enquanto o processo histórico que fez emergir a classe burguesa continua sua escalada rumo aos astros e estrelas (conquista da lua, telescópios que fotografam galáxias), ela, burguesia, enquanto classe social, tem por objetivo vitimar a maior quantidade possível de pessoas para que a concentração de renda gerada que permite a exploração do espaço cósmico e a dominação planetária via satélite, possa continuar a acontecer.
A acontecer, independente da vitimização globalizada da maior quantidade possível de pessoas do mercado produtor e consumidor de mercadorias, de seu desenvolvimento tecnológico que concentra renda e afirma a sodomização e a dominação globalizada das gerações cada vez mais impedidas de exercer seus direitos constitucionais.
A sodomização e a dominação planetária estarão cada dia mais próximas do momento crucial para o qual a burguesia, enquanto classe social existe: a vigência da autoridade total, da soberania da “elite” (sempre entre aspas) do Império estabelecido pelos ancestrais programados para construir pirâmides e monumentos megalíticos, desde muito anteriormente à antiguidade clássica.
Isto quer dizer: a glória máxima da burguesia enquanto classe social será a vigência planetária da mais primitiva e definitiva forma de escravização globalizada das pessoas pelos processos de produção de bens e serviços, públicos e privados, e a consequente institucionalização dos mecanismos planetários de segurança social, política e econômica dessa “elite” burguesa: a New World Order.
A agenda da New World Order está em franco processo de estabelecimento de suas fundações institucionais. Fundações estas que, no momento, privilegiam a corrupção política e jurídica em todos os lugares globalizados via satélite com o propósito de criar uma classe social definitiva e homogênea que se unirá (já se uniu) para exercer comando, comunicação e controle sobre os bilhões de trabalhadores escravizados a seus projetos e intenção de domínio. Canibal.
Domínio planetário definitivo. Para que não haja movimentos de afirmação da vontade popular (a exemplo dos que estão ocorrendo nas ruas das cidades brasileiras). Certamente a “elite” da burguesia partirá (já partiu) para o estabelecimento de um mercado de produção de pessoas que serão programadas biológica e quimicamente desde o berço (“Admirável Mundo Novo”) .
Pessoas programadas para não reivindicar nada e coisa nenhuma. Programadas para se manter quietas e obedientes às demandas da produção e do consumo de bens e serviços a serviço da riqueza da “elite” de uma classe social totalmente alheia aos interesses das pessoas enquanto seres humanos.
A essa classe social (a “elite” da burguesia) nada mais interessa, exceto o incremento da produção de seus bens financeiros e econômicos garantidos pelo processo de acumulação de privilégios institucionais (superestrutura do poder) de afirmação da dominação definitiva conhecida por New World Order. O mesmo tipo de dominação à qual Hitler desejava submeter todos os países do planeta.
Os seres humanos que na realidade nunca existiram, exceto enquanto conhecimento especulativo meramente racional (exceto enquanto teoria acadêmica), estarão excluídos das disciplinas convencionais, tais como filosofia, geografia, história, sociologia, antropologia, artes, entre outras. Excluídos enquanto sujeitos da própria vontade pessoal: individual e coletiva.
O estudo dos processos históricos servirá tão somente para caracterizar, cada vez mais intensamente, o obsoletismo das normas, métodos e técnicas acadêmicas de ensino e aprendizado. O que antigamente teria sido considerado estudo da vida dos povos e da humanidade, será tido enquanto conhecimento dos processos meramente mecânicos de sobrevivência de hominídeos que nunca conseguiram realizar o processo evolutivo que os metamorfosearia, um dia, na utopia de ser humano.
Essas reivindicações coletivas de rua talvez tenham vindo excessivamente tarde. Agora, talvez, seja demasiada tardia a luta pela hegemonia do ser humano enquanto espécie sapiens. A parte demens do Homo sapiens, por falta de qualidade em educação, saúde e demais serviços públicos deteriorados pelos processos de corrupção institucional (política, jurídica, financeira, econômica), tende a prevalecer em detrimento de uma qualidade que não mais poderá institucionalmente acontecer.
A parte podre do Homo demens, por absoluta carência de investimento em qualidade de vida quantitativa da espécie, conduziu a sociedade a esse impasse institucional que se projeta nas ruas das grandes cidades do país: talvez seja demasiadamente tardia a iniciativa de reivindicar investimentos na qualidade perceptiva (educação) dos seres ditos humanos.
A “elite” da burguesia globalizada concentrou excessivos poderes para si: criou empresas multinacionais interessadas em concentração de renda e investimentos e excluiu os bilhões de membros da espécie Homo sapiens/demens desse processo de gerência de interesses meramente privados. Ignorando o interesse coletivo dos recursos naturais do planeta e da maioria de seus habitantes.
Habitantes os quais desejam sucatear o mais rapidamente possível, desde criancinhas, para que seus corações e suas mentes juvenis não possam, um dia, reivindicar direitos. Direitos transformados em ficção científica.
Agora talvez não haja mais tempo para essas reivindicações sociais lícitas e inseridas no contexto de sobrevivência qualitativa da espécie, se fazerem ouvir. E afirmar.
A burguesia é uma classe tão desprovida de ética elementar e humanismo que ignorou a finalidade desse processo de “progresso” pulsional de sua própria história: não vai sobrar nada para ela enquanto classe. Exceto a dominação radical, política e econômica do fundamentalismo de “elite” que a fez prosperar para depois puxar o tapete de seus interesses e de suas ambições.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 22/06/2013
Alterado em 10/07/2013