A fraternidade de cristãos não impede seus seguidores da prática muitas vezes milenar de falar da vida alheia. Falar no que ela tem de supostamente mais censurável. Os filhos das candinhas, principalmente suas filhas, as menos e as mais dotadas descendentes de famílias, as pobres e as remediadas, com recursos mínimos que garantem uma sobrevivência mediana, as que se sentem despojadas de atrativos físicos e de bens financeiros, entram no vale-tudo social para conseguir um parceiro, se possível matrimonial.

Elas, as novas candinhas e comadres, tornam-se, por sua vez, uma continuidade dessa instituição nacional natural de todos os lugares desses brasis de norte a sul, de leste a oeste: a Boca Pequena.

Candinhas e comadres da instituição BP costumam ter uma língua grande e venenosa. Uma língua com a qual exercitam um sistema de comunicação sórdido de disseminar os supostos males de seus pares, criando um inconsciente familiar, escolar e social a partir do qual exercitam a luta-livre em defesa de um cobertor para suas vidas secas e nuas.

A sociedade brasileira aceita as relações familiares, milenares, que desde muito cedo fazem de sua descendência, geração após geração, indefesas vítimas da pedofilia familiar. A tradição vem das sociedades neolíticas.

Nas comunidades mais anteriores, as paleolíticas, os chefes de tribo costumavam assassinar seus filhos masculinos para garantir que ficaria, se possível sozinho, com as mulheres da tribo. Seu harém de fêmeas recém saídas da condição de hominídeos chimpanzés, eles a queriam garantir apenas para si.

Os especialistas médicos modernos consideram a pedofilia uma doença intrafamiliar. A agressão à criança por familiares avós, pais, irmãos, tios, primos, vizinhos, provoca uma submissão destas crianças ao medo de ser agredidas, física e psicologicamente, por adultos que as desejam submeter às pulsões instintivas muito antigas, práticas das comunidades tribais de há mais de 20.000 anos.

A maioria dos chefes de família modernos são pessoas que tiveram uma educação muito rudimentar. Os pais pedófilos são caracterizados por comportamentos perversos que visam "mostrar quem manda no terreiro" do "lar doce lar".  Larbirinto.

A mãe dessas famílias representa uma força, maior parte das vezes, traiçoeiramente maternal. Ela presencia as sessões de desonra e envilecimento sexual da libido dos filhos pelas carências atávicas dos pais e parentes, e se ausenta da responsabilidade de intervir em favor da integridade física e mental dos filhos. Principalmente das crianças do sexo masculino.

Pedofilia intrafamiliar é um crime admitido por todos com todo tipo de dissimulação. Principalmente nas comunidades rurais e urbanas das pequenas cidades, onde a mãe conivente facilita a  atitude supostamente carinhosa do pai trazer para o colo a criança carente de afetividade paterna.

A mulher presencia a emulação genital do marido no bumbum dos filhos e faz-de-conta que não está vendo. Faz-de-conta que não é nada disso. E a criança fica à mercê da instintividade dos atos abusivos à integridade vital infantil. Esses atos são perpetrados com a conivência de todos os adultos em volta. E silenciosamente aceitos.

Afinal o "coronel" chefe da família tem todos os direitos de tirania e nenhum dever moral. Ele está na caverna neolítica de sua casa ou apartamento, com todas as garantias constitucionais de que dentro de seu lar ele pode fazer o que quiser que tudo é juridicamente legal.

Sem nenhuma mínima educação moral e cívica, sem uma cultura escolar pertinente à valorização de valores, vivendo uma experiência de tirano emocional, com todas as facilidades de regressão à modelos primitivos de exercer comando, comunicação e controle sobre a pequena comunidade da qual é "chefe de família", ele sente-se incentivado não a proteger, mas a exercer a nefasta dominação da libido familiar.

A pedofilia familiar acontece não apenas entre as famílias mais pobres, mas em todos os estamentos sociais nos quais essa forma covarde de dominação PSI e emocional se exerce dando continuidade (na modernidade) às tradições tribais mais primitivas.

Afinal, subverter a libido dos filhos em proveito de uma dominação instintiva de suas emoções, criando sentimentos de interatividade passional de sórdida intencionalidade, é uma garantia que os adultos se fornecem para tê-los, os filhos, sob seu controle o maior tempo possível. Essa emulação da genitália do adulto no bumbum da criança não precisa de penetração anal para que o malefício emocional esteja em curso.

A pedosexualidade é exercida contra a integridade vital de crianças de todas as idades. Principalmente as pré-púberes. A compulsão pela possessão das crianças de pouca idade e jovens de ambos os sexos, enquanto elas ainda mantêm uma sexualidade supostamente definida, é a principal característica desse desvio de natureza sexual.

A Organização Munial de Saúde define essa desordem mental e de personalidade como um desvio padrão da sexualidade. Principalmente da sexualidade masculina. A finalidade é não apenas a de dá vazão à instintividade sexual doentia presente no código genético da espécie Homo sapiens/demens, mas de fazer valer comportamentos de uma patologia cultural tradicionalmente aceita pelas sociedades ditas ancestrais. Advindas das culturas tribais as mais antigas.

As novas gerações estariam dessa forma contaminadas pela cultura ancestral que abriu as comportas da estrutura mental e emocional das crianças para que essas aceitem as influências culturais dos adultos como sendo inquestionáveis. E os jovens, dessa forma influenciados, não poderiam exercer sobre si mesmos um controle adequado de suas potencialidades emocionais, intelectuais, e de pensamento criativo.

Suas opções de vida estariam minadas pela influência PSI e emocional inadequada que terá enfraquecido suas defesas, e permitido a entrada dos influxos culturais preponderantes aos interesses datados das gerações anteriores.

Ou seja: a criação de novos paradigmas para um novo tempo estaria comprometida definitivamente pela atuação em profundidade de influências culturais advindas das culturas tribais mais antigas.

A afirmação da penetração de energias sutis e traiçoeiras pela sutileza dessa dominação invisível, cria uma ponte entre o sistema nervoso central e a intencionalidade nefasta do pai, que inocula na criança através da influência da pedosexualidade, o agente patogênico invisível mas avassalador de uma dominação emocional atroz: O abuso sexual sem que haja penetração anal, também é igualmente nefasto.


Daí, estarmos vivendo uma cultura tecnológica supostamente avançada, mas, realmente, vinculada a interesses mórbidos e ancestrais. Interesses esses que impedem o desenvolvimento mental, emocional, intelectual e criacional das novas gerações, atreladas sadicamente àquelas influências de natureza emocional e libidinal que, desde cedo, estão ocupadas em sucatear a estrutura física, biológica e intelectual da descendência sapiens/demens.

Toda a sociedade ancestral deseja tirar o máximo proveito possível dessas inclusões de uma emoção e sexualidade doentias, principalmente os membros supostamente femininos dessa sociedade das candinhas e comadres de língua venenosa e comprida.

A sociedade infestada por essa peste emocional ancestral dá continuidade à cultura da infâmia mútua que visa afirmar ainda mais profundamente nas pessoas (crianças e adolescentes) real e supostamente vítimas de abusos sexuais, uma culpa e uma submissão que se tornam insuportáveis e dolorosamente intensas em suas mentes infestadas pelas acusações de conivência com seus algozes.

Ora, que podem crianças de colo contra a intenção da força física esmagadora de adultos moralmente fracos? De adultos com uma educação tipo Bolsa-Família? Que podem meninos e adolescentes contra a disseminação via a mídia da Boca Pequena de comadres e candinhas que querem infestar essa mesma sociedade miserávelmente aturdida por todo tipo de inclusões culturais pestilentas, proveniente de uma ancestralidade primitiva e selvagem?

Comadres e candinhas pertencentes a protetorados e prelazias religiosas tipo "Opus Dei", beatas e beatinhas disseminando via a rádio cibernética mais antiga, à das cordas vocais, os boatos de que fulano, beltano e sicrano fizeram sexo com parentes, vizinhos, primos, colegas de turma. Que quando meninos gostavam de bolinamentos e troca-trocas.

Uma vez crescidinhas essas candinhas e comadres querem casar, estão mocinhas as beatinhas de igreja, e desejam intensamente ser bolinadas por essas supostas vítimas de abuso sexual infantil, desde que devidamente nivelados por baixo pela cultura do diz-que-me-disse das futuras madames dos chás das cinco.

Também essas "disque-jóqueis" de língua venenosa e do boato de candinhas deveriam ser consideradas cúmplices dos assassinos clinicamente pedófilos de crianças dentro das salas, dos quartos dos lares onde se criam e procriam a cultura regressiva e demencial de gerações e gerações de vítimas da pedofilia paterna, parental, da vizinhança.

Se essas comadres estão praticando a boataria mais infame e aproveitam a suposta vulnerabilidade de seus pares para torná-los ainda mais frágeis, feridos em seu amor-próprio em luta desesperada por sobreviver de alguma forma a esse ruído espalhafatoso e ao mugir coletivo dassas candinhas...

Se esses ruídos têm alguma base na verdade dos fatos, elas não querem nem saber. O que elas querem é vulnerabilizar ainda mais pessoas que consideram vítimas de abuso sexual, para que, enfraquecidas, possam atrair para o aconchego de suas pererecas carentes de algo mais do que mera masturbação.

Nessa cultura da impunidade, ninguém se preocupa minimamente em responsabilizar os autores das agressões sexuais covardes às crianças indefesas. Ninguém busca associar a violência sexual ao agressor. Ninguém busca penalizar o pedófilo por sua necessidade compulsiva. E obsessiva. Denunciá-lo? Nunca!

Ele, pai e autor do abuso serve não apenas à própria patologia, individual e familiar. O pedófilo autor de abusos sexuais contra crianças merece o aplauso verbal das comadres que também são sintomas de uma patologia social ampla, geral e irrestrita. Uma patologia que neste país é considerada formação familiar normal.

As supostas vítimas masculinas de abuso sexual familiar são uma dádiva a essa sociedade de comadres e candinhas. Cantores e cantoras da MPB que não cansam de exaltar os jeitinhos e trejeitos de pessoas de sexualidade tipo tímida e medrosa. Objetos voadores não-identificados devido à indefinição da libido.

Essas vítimas indefesas movimentam a energia maquiavélica do inconsciente coletivo individual, familiar, escolar, grupal, na faculdade, no ambiente de trabalho, no bar e em todos os lugares. A maledicência, a difamação, a murmuração pestilenta dá forças aos pais de filhinhos de papai que precisam de uma coletividade grande de veados, gays, lésbicas, travestis, simpatizantes de todos os tipos sociais em oferta no mercado de simpatizantes transsexuais. Precisam por quê?

Para que seus filhinhos riquinhos, boas-vidas, bem-educados, bem-fumados, bem-cheirados, bem-fudidos não sejam estigmatizados pela respectiva adjetivação com a ironia que ela traduz: filhinhos de papai!

Na Nova Ordem Mundial é preciso que a sociedade toda esteja assimilada, controlada, submissa, satanizada em sua totalidade por uma libido de robôs consumidores de mercadorias. Por uma libido de bonecas do papai pedófilo maior: o grande senhor Mercado.

O grande senhor Mercado quer essas gerações "pacificadas" pelo medo que grassa nas cidades: medo de ser assaltado, medo de ser sequestrado, medo de ser roubado, medo de perder o emprego, medo de faltar salário em fins de mês, medo de ser atropelado, medo de não chegar em casa, medo de faltar luz, medo, medo, medo.

O senhor Mercado. O senhor dos senhores. O rei dos reis das mercadorias que consomem outras mercadorias. É preciso que se dissemine na sociedade globalizada essas formas verbais e internéticas de comunicação sem essência, de e-mails vazios de conteúdo pertinente às mostras pessoais e coletivas de carência total de inteligência e de sensibilidade pertinente ao intelecto.

As redes sociais estão saindo pelo ladrão de papos de pardieiros cibernéticos, de salas de bate-papo sem papas na língua mas de uma mediocridade apavorante.  A Nova Ordem Mundial precisa que, desde criancinha, essas populações sejam "pacificadas" por várias formas de pedofilia: paterna, parental, de adultos e vizinhos.

A perversidade mental e a subjetividade demencial são as características dos lero-leros nas redes ditas sociais. Nas redes sociais da candinhagem, das conversas de comadres, das beatas e confrarias dos chás das cinco, da "happy-hour".

Uma cultura para adolescentes que desejam unicamente ser modelos e aparecer no programa de domingo do "tio" Silvio, do "tio" Faustão, do "tio" Gugu. Assim como nos álbuns das agências de modelo.

A Nova Ordem Mundial investe na ignorância globalizada das vítimas de abuso emocional TVvisivo pela programação de baixa categoria entre uma e outra propaganda nos intervalos comerciais dos programas dos ratinhos. E ratinhas.

Uma sociedade globalizada via satélite pela falta de caráter de seus membros, eminências pardas nos quatro poderes republicanos. Não é uma criança apenas que sofre abuso sexual nas redes que divulgam imagens as mais degradantes de pedofilia. É toda a sociedade globalizada, do polo norte ao polo sul, que está sendo degradada por essas imagens ditas "democráticas" da corrupção emocional planetária.

Democracia é mesmo um sistema político e de governo que precisa sair das influências ancestrais deletérias que fazem dela, democracia, uma puta velha sem serventia intelectual à cultura informatizada, da inteligência que se quer moderna.

Como moderna, a democracia? Se sob a pressão coletiva das projeções psicológicas simultaneamente emitidas por todas as mentes e corações vítimas da perversidade ancestral de seus pais biológicos do plistoceno?  Com uma intencionalidade primitiva intacta nos dias de hoje. Aqui. Agora.

Crianças e adolescentes traídas e atraídas pela conivência das mãos maternas que balançam os berços. Crianças e adolescentes preparadas pela família para assumir a condição de marginalidade enquanto prostitutas, traficantes, viciadas, policiais corruptos. Políticos chegados à conchavos e corrupção institucional. Uma sociedade da impunidade desvairada.

Adolescentes enlouquecidas pela falta de oportunidades de ser outra coisa que não seja sofre dores sob os maus tratos e as agressões das instituições sociais nas quais são internadas para sofrer mais abusos, e se tornarem mestradas em crucificação precoce: espancadas, usadas pelo tráfico, pelos prostíbulos, abusadas, assassinadas, sem que tenham tido uma única oprtunidade de usufruir com certa mínima dignidade em suas vidas. Secas.

Estamos cronologicamente no século XXI, mas, realmente, na idade da pedra. Os jesuítas introduziram na Terra do Pau Brasil Colônia, os castigos físicos a crianças e adolescentes. As estatísticas oficiais atuais na Terra de Pindorama estão longe de ser quantitativamente coerente com a realidade dos fatos.

Mesmo assim é alarmante: seis milhões de meninas e três milhões e cem mil meninos sofrem abuso sexual todos os anos (segundo as estatísticas oficiais). Nesse país abençoado por Deus e bonito por natureza. Mas que beleza, mas que beleza. Em fevereiro tem carnaval. Tem samba e violão. E não faltam negas chamadas teresas.

Gilberto Freire em "Casa-grande & Senzala" ao definir as origens étnicas dos alunos nos colégios jesuítas do Brasil Colônia registrou que os missionários das fazendas da Companhia de Jesus abriam as portas de suas escolas para meninos brancos e quase brancos descendentes de normandos e portugueses, conhecidos por joõesfelpudos.

Essas crianças eram recolhidas em seus colégios nos séculos XVI e XVII. Filhos de caboclos arrancados da companhia dos pais, filhos de normandos encontrados vagando nos matos, filhos de portugueses, mamelucos, meninos órfãos vindos de Lisboa. Crianças sardentas, pardas, morenas cor de canela. Moleques negros eram ignorados (não aceitos) nas primeiras escolas jesuíticas. Negros e moleques retintos não eram aceitos.

Não digo que essas crianças abandonadas, encontradas nuas e semi-nuas nos matagais, fugiam de pais e tutores pedófilos. Mas essa é uma possibilidade a considerar. A auto-estima deles certamente ficava comprometida para o resto de suas vidas. Assim como acontece nos dias de hoje.

Suas vidas devassadas pelas conversas de comadres, pelas línguas viperinas das sinhazinhas em busca de se sentirem com mentalidade superior ao exercer pressão psicológica sobre as mucamas constantemente estupradas pelos patrões e feitores das Senzalas. A cultura tecnológica não mudou nada disso. Ao contrário, aprimorou esses processos. Neolíticos.

Devido à baixa auto-estima, aos baixos níveis de cultura escolar, grande parte de cada "lar doce lar" deste país pode ser considerado uma miniatura da Senzala dos tempos coloniais. As crianças e os adolescentes vítimas de abuso sexual ainda fogem de seus lares onde contam com relativo conforto material.

Espiritual e moralmente estão, essas crianças e adolescentes diariamente avassaladas pelo baixo nível da programação TVvisiva. Sem que seus pais, tutores, progenitores, sem que suas famílias deem a mínima atenção para este fato tão infame e influente em seus condicionamentos comportamentais: o baixo nível da programação TVvisiva.

Vidas infantis e adolescentes são precocemente destruídas pela licenciosidade de comentários de comadres e candinhas que denigrem a moral e o moral de todos: crianças e adolescentes. Adolescentes e crianças que crescem a carregar a mala do estigma de terem sido abusadas sexualmente.

Vivem uma cultura na qual se nivelem mutuamente por baixo, desde que todos, supostamente sofrem do mesmo mal, ninguém quer saber quem está isento dessa deterioração física, mental, moral, emocional, intelectual. Ninguém aceita que outras pessoas possam ter escapado desse estigma do mal. Da satanização de seus instintos, percepção e emoções.

Os pais das famílias neolíticas, repito, praticavam o assassinato de seus filhos para que pudessem usufruir sozinhos das mulheres da tribo. Não que dessem conta de todas elas, mas, certamente, o ciúme já campeava nos corações e nas mentes dos trogloditas das cavernas.

Posteriormente os filhos desses trogloditas para se preservarem do ataque mortal dos pais, começaram a matá-los antes que pudessem deles ser vítimas letais. Dessa forma podiam usufruir coletivamente das mulheres da tribo sem sofrer a ameaça de um patriarca centralizador da libido primal. Troglô.

Abuso sexual infantil por pedofilia paterna é uma forma atualizada de repetir os sacrifícios humanos das culturas mais primitivas e selvagens. Maior parte dos rituais pagãos exigiam sacrifícios de sangue.

No atual estágio da cultura moderna, o abuso sexual pode ser considerado um crime hediondo, desde que grande quantidade de suas vítimas indefesas ficam a sofrer suas consequências e a padecer sofrimentos psicológicos atrozes enquanto vida tiverem. Mesmo que esses sofrimentos estejam camuflados por uma quantidade considerável de camadas de camuflagem e cinismo facial. Camadas de cosméticos para esconder as caras de pau.

O abuso sexual de crianças pela pedofilia paterna e familiar é uma forma atualizada dos sacrifícios de sangue da época do paganismo se repetirem. Os pais não podem simplesmente matar os filhos porque seriam presos e sofreriam igual tratamento por seus companheiros de cela. Pais e adultos pedófilos não matam fisicamente os filhos, mas extinguem parte essencial da vida futura deles ao arruiná-los moralmente.

Sacerdotes, cardeais, papas, o alto e o baixo clero da igreja católica foram por muito tempo coniventes com essa prática de abuso sexual criminosa dentro de seminários, mosteiros, e ambientes de convivência entre seus padres, monsenhores, bispos que usavam e abusavam de votos religiosos para exercer poder de vassalagem em seus membros leigos que buscavam com essa proximidade, afastarem-se da convivência secular dita pecaminosa.

Bento XVI reconheceu em audiência com bispos americanos que visitavam o Vaticano em fins do ano passado, que a pedofilia é um flagelo social. Afirmou ele que décadas de escândalos em que membros do clero abusaram de crianças, provocaram grande aturdimento na mentalidade religiosa dos católicos. Sabe-se que, em data recente,  mais de três bilhões de dólares foram pagos em indenizações às vítimas de abuso sexual por parte de membros do clero nos Estados Unidos.

No Brasil, devido à aceitação gradativa do abuso sexual de crianças e adolescentes através dos séculos, desde que este país era Colônia de Portugal, não há muitas reclamações de pais e parente contra esses abusos, desde que a pedofilia é comum entre membros incestuosos da família nelsonrodrigueana brasileira.

Pais, para não terem problemas futuros com reclamações devido a situações de miséria material familiar, desde cedo quebram a espinha dorsal de seus filhos sucateando sua percepção emocional e mental, submergindo seus corações e suas mentes no desconforto dessa prática considerada "cristã" (?) por instituições e prelazias ("Opus Dei") com o beneplácito, felizmente suspenso por Bento XVI, da Cidade do Vaticano.

?Que estratégia de liderança o papa Francisco vai afirmar em seu pontificado de modo a encarar com coragem e eficiência as prelazias do Vaticano empenhadas em fazer acontecer a política nazista de preponderância, dominação, comando, comunicação e controle da vitalidade anímica e emocional de gerações de crianças submersas nas águas estagnadas do paradigma da sujeição da alma?

Paradigma primitivo das culturas pagãs que praticavam os rituais de sangue visando a dominação dos elementos da natureza através da matança indiscriminada de crianças a seus deuses? Paradigma que ao longo dos séculos e milênios foi sendo substituído pela pedofilia e pelo abuso sexual de crianças e adolescentes num ritual pagão familiar e religioso que nada tem de cristão!!!

Qual será A palavra e a ação do papa Francisco?