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Lugares Malditos & O Medo Virtual Do Outro
Anomalias magnéticas transtornam a consciência humana. Vórtices magnéticos criam um “campo de força” em locais onde as “linhas ley” traçam um caminho sobre a Terra e no interior do corpo humano.

A Terra é habitada por forças de atração fortes. Por vezes, inexplicáveis. Essas forças podem causar danos irreparáveis àqueles que as desafiam. As “linhas ley” são a corrente sanguínea das forças magnéticas da Terra. Podem causar perturbações mortais no psiquismo humano. E intoxicações fatais.

Aokigahara, uma floresta situada na base do Monte Fuji (Japão), atrai suicidas que vão até suas cavernas e frinchas rochosas para acabar com a própria vida. O Monte Fuji, homenagem à deusa Fuji, é um lugar visualmente sinistro. As fotos turísticas mostram o topo sempre cercado de neve, ressaltando sua cor branca, em contraste com a cor do corpo do penhasco.

Este contraste visual sugere um portal entre dimensões do tempo e do espaço físico tal como se nos dá a conhecer. O pensamento lógico conduz facilmente uma reta de A a B, mas, como diria Einstein, a imaginação conduz a qualquer parte do Universo.

O governo japonês pregou tabuletas nas árvores que dizem para os suicidas potenciais voltarem e buscarem ajuda médica. Todos os anos entre cem e cento e cinquenta pessoas entram na floresta e se matam. Maior parte delas por enforcamento.

Assim como o corpo humano possui um sistema de sensores chacras, a Terra possui as linhas de “força ley”. Algumas dessas linhas passam por lugares considerados malignos. Lugares de advertência. Os que desconhecem essas advertências às adversidades do lugar costumam não voltar para contar a historia.

Pessoas que se julgam torturadas pela sociedade, vingam-se ingenuamente dela acabando com a própria vida. Há centenas de anos esse fato se repete. O Monte Fuji é considerado um lugar onde naves passam pelo “axis mundi” (centro, eixo, pilar, umbigo do mundo).

Pessoas acreditam que passam da Terra para outras dimensões do existir. Acreditam que ele, Monte Fuji, seja simultaneamente  um portal para outros seres chegarem à Terra.

Esses “lugares ley”, supostamente malditos são áreas de energia telúrica e concentração de radiação cósmica negativa. Alpinistas sociais da aventura radical, quando esnobam seus mistérios podem ser vítimas mortais.

“Sítios ley” são entretenimentos relativamente ameaçadores da integridade física e psicológica de aventureiros. Analfabetos de seus enigmas para iniciados em ufologia. Ou, simplesmente podem ser apenas pessoas entediadas tentando fugir provisoriamente do cotidiano monótono. Vencem o tédio dirigindo-se, por vezes irresponsavelmente, a esses sítios de “força ley”.

A “Montanha dos Mortos” é outro lugar inóspito. Nove montanhistas russos, dentre os quais três engenheiros, aventuraram-se na direção de alcançar a montanha Ototen (“Não vá até lá”) ao norte dos montes Urais. Eram liderados pelo montanhista Igor Dyatlov. Saíram do acampamento em 1° de fevereiro de 1959.

Alimentaram-se e foram dormir visando encarar a jornada dia seguinte. Estavam no lugar denominado pelos nativos “Montanha dos Mortos”. Uma clareira a poucos metros do cume da Montanha.

Indícios investigativos posteriores às mortes indicaram que, apavorados, os alpinistas rasgaram as barracas a partir do interior das mesmas e correram pelo ambiente inóspito com os pés descalços ou apenas de meias. Fugiam de algo, de alguma coisa apavorante. A fuga desesperada e inútil, o corpo e os pés desprotegidos, correndo através do gelo numa temperatura que beirava os trinta graus negativos.

Os alpinistas eram vigorosos, ativos, jovens com experiência em escalar lugares difíceis. A experiência deles parece ter abandonado todo o grupo. Correram para fora das barracas. Abandonaram o equipamento de alpinismo em desespero sangrento.

O medo fora formidável, e os arrastou sobre a neve com ferimentos internos e sangue a escorrer desses ferimentos. Em condição perceptiva de extrema aflição e pânico, fugiam de inimigos, de uma força irracional que dilacerou seus corpos e os envelheceram décadas em questão de minutos.

O fato mais apavorante e inexplicável: não foram encontradas marcas de pés de animais ou outros em redor das barracas. Os corpos estavam queimados e tinham sido expostos à radiação. Um dos montanhistas teve a língua arrancada. As peles estavam incólumes, mas de coloração laranja. Eram todos jovens, porém os cabelos estavam encanecidos.

Sessenta dias foram necessários para que os quatro últimos corpos fossem resgatados de um vale profundo sob quatro metros de neve. Uma força fantástica havia quebrado seus membros superiores.

Costelas se dobraram, quebraram perfurando o coração. Os crânios, pressionados por força estranha mortal, racharam. As mandíbulas deslocadas. Os esqueletos estavam muito envelhecidos.

A força que os avassalou era seletiva. Desde que não atingiu nem as árvores mais altas nem a vegetação rasteira ou a neve. Nessa noite fatídica, camponeses relataram terem visto OVNIs discoides, e luzes tipo bolas de basquete brilhantes. E gritos de horror. Muitos gritos. Desesperados! Sem proteção, auxílio ou ajuda, eles foram consumidos pelas forças que os trucidaram.

As luzes que circularam na noite fizeram cair a voltagem da rede elétrica da região, até que a eletricidade se foi de uma vez. A falta de luz permaneceu por toda a noite e madrugada.  Esse acontecimento apavorante, inusitado, trágico e fenomenal passou a ser conhecido também por “O Incrível Incidente Com Os Alpinistas Russos” ou “A Jornada do Passo de Dyatrov”.

O investigador chefe das forças armadas soviéticas se negou a compactuar com o acobertamento dos fatos pelas autoridades. Pediu demissão antes de subscrever os resultados investigativos forjados por seus superiores hierárquicos. Outro investigador também se negou a colaborar com o acobertamento da chacina. E teve de ser também excluído da investigação oficial.

Os corpos foram enterrados em caixões de zinco para que ninguém os visse e a prevenir a abertura dos mesmos onde as emanações radioativas das ossadas precisavam sair do alcance das pessoas próximas aos túmulos. Enquanto mantiverem seu espectro radioativo. Otorten, no falar dialetal dos “aborígenes” camponeses locais (os mansi) deveria significar: “Nunca vá até lá”.

“Nunca vá até lá” é uma advertência sem questionamentos. Os contatos registrados verbalmente pelos nativos dizem que, ao longo das eras, foram pacíficos. Mas que existem, no folclore regional, outros, que deram muito errado. Os quais são instados a calar.

Outro desses locais está situado a 25 km ao sul de Cooktown, perto da costa nordestina da Austrália, um dos lugares mais perigosos e ameaçadores do mundo: a Montanha Negra. São apenas 430 metros de altura. Rochas de granito preto empilhadas umas sobre as outras. A indicação dos nativos é igual: “Não vá ao lugar onde habitam extraterrenos”. Uma mística maligna.

A Montanha Negra é o lugar mais temido em Queensland ao norte da Austrália. Os habitantes aborígenes têm medo de ir até lá e não passam de suas imediações. Não poucos deles desapareceram nesse território sob domínio de supostos alienígenas. Desde crianças os aborígenes convencem os filhos a não se aproximarem do lugar.

Muitos desaparecimentos ocorreram, mas o primeiro deles fora oficialmente documentado em 1877. Um rancheiro procurava trazer ao rebanho um touro fugitivo.  Desapareceram ambos. Também sumiram os batedores e policiais que foram em busca do rancheiro. Os aborígenes a denominam de Kalkajaka: “lugar de lanças”.

Pilotos de aeronaves mencionam turbulências incomuns quando sobrevoam o local, há problemas magnéticos de navegação. Os instrumentos de voo ficam descontrolados, ouve-se barulhos de explosões, gritos e gemidos, como se pessoas estivessem sendo torturadas.

Há relatos de que seus subterrâneos são entradas para o habitat de uma raça de lagartos antropomorfos. Os aborígenes australianos dizem que não são ETs mas filhos descendentes da “Serpente do Arco-íris”.  A primeira menção à existência de uma sociedade secreta de que se tem notícia: a Sociedade da Serpente. Nominada também "Fraternidade da Serpente". Da qual se derivou as SS nazistas.

Kalkajaka para os aborígenes australianos que moram nas proximidades da Montanha Negra equivale ao Monte Sinai ou ao Monte Hebron para os hebreus. A Serpente do Arco-íris é uma espécie de mãe mitocondrial e mítica para eles.

Quando querem apresentar um novo membro da tribo ou um estranho que visita a tribo, os aborígenes promovem cerimônias de aquecimento e defumação, de modo que a Serpente possa familiarizar-se com o odor da pessoa na localidade.

Serpentes com asas são conhecidas em dezenas de lendas das mitologias hindu, judaico-cristã, maia, asteca, entre muitas outras. Não são seres orgânicos, são máquinas de avançada tecnologia ET.

Nos seis continentes as mitologias derivadas da serpente original estão presentes. O termo “serpentes que voam” são referências a naves interplanetárias. Desde que povos, quanto mais antigos, mais dificuldades teriam para traduzir a visão de naves de uma tecnologia alienígena. Alienígenas há milênios, milhões de anos, visitam (colonizam) a Terra.

A espécie humana esqueceu esses contatos? Acredito que não! Desenhos em rochas, pedras esculpidas, textos milenares, atestam essa presença. As evidências são milhares não há como ignorá-las.

O “esquecimento” seria apenas um sintoma, uma manifestação de degradação da palavra, da transmissão oral de experiências traumáticas desse tipo. Tais experiências talvez tenham sido excessivamente agressivas. Em decorrência a memória emocional fica bloqueada e causa perturbações psicossomáticas. A lembrança sofre bloqueios.

A palavra proveniente do inconsciente revela realidades que os membros da espécie sapiens/demens buscam esquecer. A lida pela sobrevivência tornou esses contatos sem importância. Por quê? Porque qualquer tempo dedicado à meditação sobre eles demanda interrogações que por sua vez suscitam uma investigação histórica desses eventos.

Uma investigação que provocaria a lembrança de acontecimentos traumáticos para a espécie de hominídeos (o Homo sapiens/demens é um hominídeo). Hominídeos que preferem a ilusão do esquecimento. Todo conteúdo mental inconsciente de registros acásicos (universais) não podem ser esquecidos. Ainda que, por vezes, também não se permitam ser lembrados.

Sim, porque o que está contido na memória inconsciente da espécie não pode simplesmente ser ignorado por ser traumático. A palavra vazia de sentido se tornou parte integrante do dia a dia das pessoas nas mesas de bares, nos quiosques das praias, nas mesas dos restaurantes, nas salas de conferência, na hora do lanche, nas salas de aula, nas praças, nas filas de cinema, no “happy day end”, nos shows, nos shoppings, nas baladas, nas festas de aluá. Nos big-brothers and big sisters da vida virtual da TV. Que é a vida real da sala de jantar.

O que se convencionou aceitar, a cultura da banalidade e do desperdício, é uma comprovação de que os seres humanos são monitorados por uma cultura (do ID). Os humanos são parte de uma civilização pulsional, que os está conduzindo em massa, ao suicídio da espécie dita humana:

O horror da realidade dominada pelos esquemas políticos e econômicos estruturados institucionalmente na aceitação passiva da corrupção e da impunidade. Em detrimento de valores qualitativos da espécie.

Não pode haver salvação possível para uma cultura e uma civilização pulsionais. Baseadas na mentira e na violência da dominação de uma casta burguesa que visa tão somente a afirmação e manutenção de seus interesses financeiros, econômicos, sociais (privilégios e mordomias)políticas a rápido prazo.

Enquanto em longo prazo se prepara o salto do dia de hoje para um amanhã dominado pelos resultados dessa política de interesses que não são, nunca foram nem nunca serão (?), o de preservação da coletividade humana sapiens. Demens.

O sujeito dessa cultura pulsional se perde na sessão do analista que supostamente serve de pacificador entre suas contradições, seus traumas e neuroses, servindo de ponte para uma suposta conciliação com seu passado familiar traumático de indivíduo. Esse passado traumático ignora-o enquanto ator da espécie. Humana. Sapiens.

A busca pela verdade do sujeito se perde na rejeição desse compreender que as experiências incitadas pela colonização de seu corpo e de sua mente por indução biológica ET, não é um fator a ser desconsiderado (muito pelo contrário) em sua vivência traumática familiar. Não há convivência familiar ou outra qualquer, isenta da presença de traumas. A história ancestral está repleta deles.

As cidades sapiens/demens fervem na combustão da violência e da corrupção armada das polícias e das forças armadas que serviriam para combatê-la. As cidades sapiens mostram os sintomas de uma espécie induzida para aceitar ser escrava.

Suas lideranças políticas acreditam que o se permitir conduzir pelas pulsões para as quais foram “preparadas” socialmente (políticos criados nas sociedades secretas tipo “Skull and Bones” members, Maçonaria e outras) significa administrar a ordem e o progresso sociais.

Em realidade significa a aceitação da compulsão de governar e administrar uma sociedade regida pelas forças econômicas e sociais do consumo globalizado como se essa administração da compulsão pulsional da sociedade planetária não fosse sinônima de escravização dos membros da espécie sapiens/demens pelas instituições que supostamente administram a partir dos centros de governança municipal, estadual e federal.

O medo é o fator preponderante. O medo pessoal e coletivo. Resultado dos mecanismos de resistência e transferência incestuosa de conteúdos traumáticos da cultura humana desde as origens da espécie.

O sujeito, o eu e o outro se mesclam num temor pessoal e coletivo que não se resolve no divã. Muito pelo contrário. A análise é um instrumento paliativo se não for produzida e direcionada na intenção de solucionar os traumas não apenas os do indivíduo. Mas, principalmente, os traumas da espécie. Sapiens. Demens.

O eu pessoal do indivíduo é uma construção meramente imaginária. O Eu coletivo seria possível de se realizar quando a realidade humana fosse considerada enquanto espécie.

A espécie sapiens/demens libertada dos traumas induzidos pela cultura e a civilização ET que os colonizou desde muito antes da pré-história, com o aparecimento dos primeiros hominídeos.

O medo sobrenatural que se apossou dos nove alpinistas russos próximos ao pico Ototen (“Não vá até lá” ou “Nunca vá até lá”) resultou numa superlativa mostra de terror bestial, perverso e desumano, que nem os mais fantásticos filmes de ficção científica poderiam criar em sua realidade desumana.

A perversidade com que o grupo de nove alpinistas foram massacrados encontra eco apenas nas barbaridades cometidas na I Grande Guerra, nos campos de horror do Holocausto durante o II Conflito Mundial.
A barbárie humana não é humana? É sempre sugerida pela colonização ET?

Se assim for, não é hora da humanidade se libertar dos traumas dessa colonização ET e fazer um esforço coletivo para, afinal, tomar para si a responsabilidade de seus atos. E atos falhos?

Não é hora das sociedades secretas pararem de exercer dominação pulsional sobre os membros da espécie a que pertencem (até agora não pertencem a espécie alguma, mas a um mix de interesses alienígenas), e governarem para seus membros, e não apenas para uma “elite” criminosa e impune?

Uma “elite” que administra interesses que, definitivamente não podem ser da espécie dita humana (Homo sapiens/demens). A humanidade conseguirá a liberdade? Os futuros analistas terão uma formação acadêmica dirigida à análise dos traumas e neuroses que possuem sua origem na origem das espécies? Difícil acreditar!
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 08/12/2012
Alterado em 01/01/2013


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