LIBERDADE: Caminho Mestre
Os mestres do Holocausto
Têm a morte dentro deles
Quem atém dentro de si
A semeia fora deles e a
Quer por seu brinquedo
Os mestres do Holocausto
Têm a alma de Fausto
Semeiam dor e inferno
E se refugiam no inverno
Sua única estação nuclear
Invejam a vida, mortos
Estão pelas feridas que
Nunca conseguem sarar
Os mestres do Holocausto
Fazem da morte seu lar
Elles semeiam sepulturas
Tem na riqueza e na usura
Usufrutos frutos do mar
Lápides na necrópole são
Seu incansável semear
Os mestres do Holocausto
Respiram medo e covardia
Ateiam fogo no ar em graus
Fahrenheit ou Celsius todos
Os dias aviam monóxido de
Carbono, a poluir o ar
A atmosfera a queima e
O Anticristo mantém
A esperança de empalhar
A humanidade nos 81
Nós de sua trança. Cai a
Chuva ácida na terra cúbica
Nos templos de seu bar os
Mestres do Holocausto
Querem engarrafar o vento
E vedar o solfejar dos passos
No compasso de seu tempo
Os mestres do Holocausto
Desejam prender o pássaro
E encantar! Encantar estrelas
Coagindo-as a brilhar no
Pisca-pisca de seu altar dos
Sacrifícios. Os mestres do
Holocausto visam roubar o
Tempo e a juventude das
Gerações e transformar a
Todos, irmãos em faustos
Roubando-lhes suas almas
Nos pactos a cada 24 horas
Desejam ganhar a Terra
Como se fosse ela, seu lar
A casa tenebrosa de suas
Comunidades corporações
Globalizadas no larbirinto
Espelho a refletir a alma
Ferida e a perenidade de
Seus medos: a vida neo
Neolítica de Pandora. A
Idolatria de suas votações
Secretas. Essa voz cava, a
Velha cova cavernosa
Dos discursos russos de
Seus manos. Os gusanos.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 10/09/2012
Alterado em 10/09/2012