Sobre Versão/Tradução, Holocausto, Julian Assange (WikiLeaks), Cultura À NWO.
Olá! Cara tradutora, tudo certo com você? A narrativa de que falamos possui certas complexidades inerentes ao texto (Roteiro) derivado de um romance neo-pós-moderno. Por ser neo-pós-moderno nem oficialmente está reconhecido como escola literária. Acredito que as dificuldades encontradas por algumas pessoas para levar adiante a versão/tradução, esteja exatamente porque essas pessoas não começaram pelo começo.
O que é começar pelo começo? Normalmente tais pessoas fazem traduções de textos técnicos, científicos e não precisam investir tempo de leitura com pesquisa de singularidades inerentes à compreensão e à identificação da intencionalidade do autor de uma obra literária.
Acredito que, se não houver uma leitura precípua (entre outras) a pessoa que for fazer a versão não fará, de modo algum, um bom trabalho. É preciso, presumo, regularizar o trabalho de versão primeiro pela identificação da intencionalidade literária do autor.
Essa intencionalidade pode se resumir numa síntese da dinâmica psicológica das personagens dos muitos estratos sociais globalizados pela cultura social imposta pelos chefões do consumismo globalizado.
Esta cultura nivela por baixo a vida pregressa das multidões fixadas apenas e exclusivamente em consumismo de mercadorias e entretenimento de baixo nível. Essa atividade cultural de baixo nível que as pessoas têm forçosamente de aceitar (ligue a TV e veja a programação), condiciona, presumo, tudo o mais na vida delas. Os comportamentos sociais. Inclusive.
Esse consumismo e esse entretenimento significam um sumário da história atual da humanidade. Principalmente da história patológica da sociedade global, das pessoas completamente envolvidas por interesses de consumo que, em última análise, não são ou não deveriam ser os interesses que norteiam suas vidas. Desde que viver, presumo, deve e pode significar qualidade de educação, de saúde física e mental, de pensamentos, de relacionamentos, de aprendizagem pertinente a valores.
Este Roteiro é uma exposição crítica desses condicionamentos, pessoal e coletivo, numa sociedade exacerbada por eles a começar na data ficcional de 2035.
O subtítulo original do livro e do Roteiro não por outro motivo denomina-se “PsychCity”: Cidade dos Psicopatas. O título em seu significado mais amplo poder-se-ia substituir por Planeta dos Psicopatas. Isso porque essas pessoas se conformaram em ser, cada dia mais intensamente, programadas por uma intenção intensa e dinâmica em direção à realizações de princípios de trabalho escravo (ainda que remunerado), trabalho esse que nega significado moral e ético para suas vidas.
Vidas conduzidas pela propaganda de mercadorias e pelos entretenimentos de baixo nível que estão a conduzir esta mesma humanidade à aceitação de modelos de sobrevivência da história pregressa dos interesses de grupos que criaram a necessidade dessas pessoas viverem e sobreviverem segundo os ditames do todo poderoso senhor Mercado.
O todo poderoso senhor Mercado de consumo, de trabalho, de entretenimentos que não se pauta por nenhum valor que não seja a produção e o consumo de mercadorias. Pessoas consomem mercadorias. As mercadorias consomem as pessoas. O trabalho de adquiri-las também as consome. E as torna, elas mesmas, mercadorias que se consomem umas às outras num jogo social de simultaneidade consumista que se torna, cada vez mais intensamente inconsciente.
A educação das pessoas, em todos os lugares do planeta globalizado por esta intencionalidade, está cada vez mais intensamente negligenciada em nome do enfraquecimento moral e intelectual dessas pessoas e de qualquer princípio ético que possa servir para questionar esses comportamentos sociais massivos que visam apenas estereotipar-lhes a conduta: suas ações e reações.
O Roteiro (Holocausto Nunca Mais) abrange criticamente os lar-birintos de interesses sociais que tornam os lares e a sociedade meros locais de formação e informação de mercadorias automatizadas que consomem outras. Num mundo globalizado de pessoas-mercadorias.
Uma ou várias pessoas que pretendam levar a cabo a tarefa de fazer de maneira competente a versão (português/inglês) deste Roteiro, precisa(m) antes de tudo, ter uma certa simpatia por cultura crítica: literária e cinematográfica. Cultura essa que não seja exatamente de livros escritos por coelhos e filmes dirigidos por tarantinos.
A pessoa (ou pessoas) responsável pela tradução/versão precisa estar disponível para encarar esta cultura consumista (antropofágica) de forma analítica. Ou seja: precisa ler o Roteiro com certa simpatia pessoal, usando não apenas o intelecto mas, principalmente, imaginar com criatividade as situações apresentadas durante a leitura interpretativa, de modo a fornecer suporte próprio (individualizado) à mesma.
O “versador” ou tradutor não poderá ser uma pessoa avessa à crítica dessa sociedade. Às maneiras pueris com que os meios de comunicação e informação via entretenimentos infantilizados criam as formas de cultura e divertimentos atuais. Essas formas visam unicamente infantilizar e sucatear seus corações e suas mentes em nome de uma cultura e de uma civilização que marcha incontinente rumo às mais diversas maneiras de autodiluição mental, sentimental, emocional, em nome da riqueza e dos interesses políticos, sociais e financeiros dos poucos detentores do poder econômico que dominam sadicamente a intencionalidade (inconsciente) das pessoas. Infantilizando-as radicalmente.
Pessoas globalizadas pelo carnaval das galeras de torcedores de futebol, pela cultura do entretenimento TVvisivo não para seres humanos, mas para galeras de macacas de auditório dos “talk-shows”, envolvidas com miséria de sobrevivência, com prostituição e todas as formas, cada vez mais oficializadas de criminalidade. Criminalidade de michês e de consumidores e passadores de drogas.
O autor do Roteiro não toma partido de nenhum desses grupos. Mas, ao narrar as relações de interesses entre eles, mostra o quanto a sociedade está a aceitar, demasiadamente, as lideranças políticas e econômicas cada vez mais intensa e socialmente deletérias.
A pessoa que for fazer a versão deste Roteiro, precisa, presumo, compreender a intenção do autor em denunciar aqueles grupos de barões do narcotráfico, do tráfico de influências, de enlatados TVvisivos, que investem no entretenimento baseado na violência do uso de armas e de drogas, que não têm outro objetivo senão o de conduzir cada vez mais intensamente a mente coletiva da humanidade ao Holocausto. Holocausto sinônimo de sucateamento físico e mental das pessoas de todas as faixas etárias.
O Holocausto Atual, globalizado e produzido pelos barões impunes da cultura e da civilização do entretenimento, cujo único objetivo é inculcar na mente das pessoas o “fator econômico” como se esse fosse único, o “valor” cultural exclusivo a considerar na vida dessas pessoas globalizadas pela propaganda de mercadorias e pelo entretenimento de baixa categoria que sucateia seus corações e suas mentes aos bilhões.
Os sucateiros da cultura da distração fazem com que as pessoas ignorem que princípios morais, valores éticos e democracia são conceitos incompatíveis com a ordem e o progresso de suas contas bancárias e de sua dominação feroz, imposta pelo capital e o trabalho escravo da humanidade entregue à sanha sádica de seus objetivos últimos de dominação definitiva da cultura e da civilização tornadas inumanas através da imposição da agenda política e econômica da New World (Dis)Order.
O Roteiro mostra a maneira como a cultura oficial restringe e prejudica a mente das pessoas, condicionando-as á aceitação irrestrita de tudo o que contribua para a aceitação de sua escravização pessoal e coletiva. Isto influencia a sociedade em todas as instâncias das manifestações culturais, até mesmo no que deveria ser a simples versão de um texto, Roteiro, fundamentado numa obra literária homônima. Ou seja: no romance neo-pós-moderno Holocausto Nunca Mais (PsychCity).
Digo isto porque quatro pessoas cheias das titularidades (graduação, cursos de pós-graduação, mestrado, doutorado) desistiram, no curso do processo de tradução/versão, de levá-lo aos “finalmentes”. A cultura e a civilização atuais se baseiam em mentiras, banalidades e restrições à independência de pensar e agir segundo princípios realmente democráticos. Esta cultura embota as mentes, até mesmo de pessoas supostamente cultas, com formação educacional supostamente superior.
As pessoas perderam a naturalidade do pensar por suas próprias atribuições e méritos. Estão profundamente hipnotizadas pela mediocridade direcionada a fazê-las acreditar que cultura se restringe à aceitação do entretenimento proveniente desse lixo cultural de livros escritos por coelhos e filmes dirigidos por tarantinos, ou escritos por fanáticas autoras de fantasias de vampiros juvenis. E mágicos mirins, tipo Harry Potter.
Explorando a cultura da ingenuidade e da ignorância das mentes juvenis afeitas a ficções de qualquer tipo, mas que possam fazê-las acreditar que alguém ou algum autor, se preocupa por elas: as moças e os moços da idade cronológica juvenil.
Esses autores(as) não se preocupam por elas, mentes juvenis, mas em explorar suas deficiências culturais, mantendo-as plugadas no besteirol do satanismo juvenil mais deplorável. Mais oportunista: mantendo-as plugadas ao culto à vampirofilia que não à-toa faz a apologia de amantes românticos mortos-vivos.
Sim, porque, em realidade essa juventude é mocidade apenas do ponto de vista cronológico. Em realidade são jovens mortos-vivos, sem individualidade, sem “know-how” existencial crítico a essa cultura que os deseja marionetes das ideias defuntas de seus antepassados. E dos entretenimentos criados para mantê-los submissos à vontade de poder e dinheiro de seus exploradores anímicos.
Daí a dificuldade daquelas pessoas cheias de titularidades empreenderem a tarefa à primeira vista muito simples, de levar adiante o processo de versão/tradução de um Roteiro (Holocausto Nunca Mais) que faz a crítica desta cultura do besteirol político e do entretenimento demencial na qual foram educadas a aceitar e a participar.
A participar como pessoas que diariamente visualizam os programas da telinha da sala de jantar, macacas de auditório dos “talk-shows”, espectadores de filmes cheios de monstruosidades tarantulares, participantes de grupos musicais com letras tatibitates, das cenas vampirescas dos “movies” e da cultura subliterária de infantilização mental. Promovida por novelas e jornais nacionais com informações facciosas.
Exemplos dessa política de feroz dominação mental coletiva globalizada? São milhares!
Vejamos um exemplo de como o poder político e econômico da suposta maior democracia do planeta, está a perseguir pessoas que, direta ou indiretamente revelam seus podres, mostram a maneira insidiosa e fraudulenta a partir da qual exercem comando, comunicação e controle sobre a sociedade globalizada por suas artimanhas políticas, militares e econômicas que absolutamente nada têm a ver com preocupação institucional em melhorar o padrão de vida e sobrevivência das pessoas e dos recursos naturais do planeta:
Julian Assange, refugiado na embaixada do Equador em Londres, fundador do site WikiLeaks, vazou documentos diplomáticos secretos dos Estados Unidos. A embaixada se preparava para extraditá-lo para a Suécia onde criaram uma situação de constrangimento alegando acusações de abuso sexual.
Assange luta pela liberdade de expressão. Revelou documentos que faziam parte do arsenal das ingerências secretas dos poderes instituídos do Complexo Industrial Militar dos EUA, que usa e abusa das verbas públicas, geradas pelo trabalho das pessoas, para fazer acontecer incidentes políticos, guerras e transações escusas que deveriam ser, se vivêssemos numa democracia (não apenas numa aparência dela), de pleno conhecimento público.
Esta semana Assange pediu ao presidente Barack Obama que tivesse respeito à liberdade de expressão e de imprensa, fundamento maior da democracia, sem a qual as liberdades fundamentais, cláusulas pétreas da Constituição dos Estados Unidos e de outras constituições, não valem o papel em que estão impressas.
O governo da Inglaterra, contra todas as expectativas de um governo civilizado, ameaça invadir a embaixada do Equador e prender o fundador do WikiLeaks que, uma vez extraditado para os Estados Unidos poderia ser processado e preso por espionagem.
É este o tipo de cultura e civilização que meu Roteiro (Holocausto Nunca Mais) critica. A política de países que supostamente representam (deveriam representar) os valores da democracia, ameaçando invadir território estrangeiro da embaixada do Equador em Londres, para fazer valer seu poder político e econômico em detrimento da liberdade de expressão garantida pela Constituição de seus países.
Eles e seus tribunais rasgam quando querem a Constituição de seus países em nome da prevalência da violência com que a New World (Dis)Order deseja manter sob comando, comunicação e controle policial e político o planeta globalizado por seus interesses localizados. Interesses que visam manter na ignorância e na miséria mental (principalmente) os habitantes da “Aldeia Global Informatizada”.
A União das Nações Sul-Americanas (Unasul), a Organização dos Estados Americanos (OEA), a Anistia Internacional (Repórteres Sem Fronteiras), A Aliança Bolivariana Para Povos de Nossa América, entre outras muitas instituições, se manifestaram em favor do cumprimento da obrigação do direito internacional afirmado na Convenção de Viena (1971) que considera as embaixadas territórios invioláveis.
Enquanto isso, o governo britânico gasta o dinheiro dos contribuintes R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) por dia para manter o cerco à embaixada do Equador usando 50 policiais, duas vans e equipamentos de suporte tático para impedir Julian Assange de usufruir o direito constitucional à liberdade.
Cinquenta mil libras diárias são gastas repito, do dinheiro dos contribuintes (sem que os mesmos possam fazer nada para impedir essa arbitrariedade), em nome da coação ao direito individual à divulgação de informações pertinentes ao interesse dos contribuintes de seus respectivos países. Ditos democráticos.
O Roteiro (Holocausto Nunca Mais) é uma crítica a essas atitudes despóticas e discricionárias que aqueles barões (poderosos chefões da política da NWO) que se julgam donos dos direitos constitucionais das pessoas querem impor, a qualquer custo, seus interesses a um mundo globalizado pelo sucateamento dos corações e das mentes das pessoas mantidas num estado mental coletivo e cultural simplesmente deplorável.
É isto. Acredito que você tenha compreendido com facilidade as associações de significado pertinente à manifestação crítica subjacente à criação do Roteiro de Cinema de minha autoria Holocausto Nunca Mais.
O Holocausto está sendo diariamente promovido pelos governos que mantêm suas populações de eleitores sob o jugo de uma educação, de uma saúde e de uma insegurança social que promove a afirmação de vidas perdidas na ignorância, e no exercício diário da prostituição, da criminalidade, do tráfico de influências e da impunidade criminosa daqueles políticos que mantêm a maioria silenciosa (silenciada) da humanidade em perene Estado deletério de Holocausto.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 21/08/2012
Alterado em 09/09/2012