Revelações: O Templo de Salomão E A "Religião" Maçonaria
“O Maçom é, antes de tudo, um mentiroso.”
— Albert Pike (Soberano Grande Comendador do Conselho Supremo da Jurisdição Sul dos Estados Unidos em seu livro "Moral E Dogmas")
Tenho lido livros, artigos em revistas e visto vídeos na Internet sobre Maçonaria, a religião oculta baseada em mitos antigos, ocultismo (prática das artes divinatórias das ciências ocultas), teosofia e filosofia arcaica.
A existência da Maçonaria começa a partir da História do Templo do rei Salomão. Salomão, filho da tribo de Judá, raiz de Davi.
Jesus pertence à descendência dessa tribo. Muito tempo depois de Salomão Ele, Leão de Judá, venceu a morte através da Ressurreição e os sete selos do Livro da Revelação puderam ser abertos (Livro do Apocalipse 5:5). Após sua vitória contra a corrupção dos sacerdotes, os interesses de comando, comunicação e controle do império romano sobre seus súditos hebreus e a morte, os selos puderam ser abertos.
Hiram Abiff, Arquiteto enviado por Hirão, Rei de Tiro, era o único a quem Salomão passou os conhecimentos secretos sobre como construir o Templo em homenagem ao Deus hebreu (1 Reis 7 - 1:14). Hiram existiu, mas a lenda de que teria sido assassinado é uma deformação da história. Esse suposto assassinato teria acontecido porque não revelou a outros três construtores, como decifrar as escrituras do Templo.
Após a construção do Templo, Salomão desdenhou o pacto com Jeová. Uma vez seduzido por mulheres estrangeiras, a filha do Faraó, as amonitas, moabitas, adonitas, sidônias e hititas, às quais seu Deus havia lhe advertido: “Não caseis com elas nem casem elas convosco. Seus corações serão pervertidos para seguirem os seus deuses”.
Salomão entregou-se a essas mulheres que queimavam incenso e sacrificavam a seus deuses. Apesar das advertências de Jeová casou com 700 princesas provindas dos reinos das tribos conquistadas afora 300 concubinas (1Reis 11:1-8). Permitiu-se influenciar pelos cultos às suas divindades pagãs.
Prestou culto e adoração a Astorete, deusa dos sidônios, ao deus-Sol Ninrode dos babilônios, a Baal, à deusa Semiramiz da Babilônia e a Milcom (Moloch) a quem os amonitas sacrificavam crianças queimadas vivas. Aos olhos de Jeová Salomão era muitas vezes réprobo quando construiu um altar a Quemós, divindade moabita equivalente ao rei Moloch, abominação dos amonitas.
Ninrode queria-se adorado como deus, o deus-Sol original das culturas pagãs na antiguidade. Chamou-se a si mesmo Baal (Senhor, Heloim em hebraico). Semiramiz: “minha senhora”, “nossa Senhora” ou “Madonna”, entre muitas outras nominações.
Salomão deitou e rolou na cama dessas mulheres que cultuavam divindades as mais diversas e perversas, postou-se diante dos ídolos da religião babilônica, mãe pagã de todas as divindades não judaico-cristãs.
Os mais antigos símbolos desse culto, após a Torre de Babel, foram as pirâmides, templos egípcios ao deus-Sol Baal. Sua companheira, conhecida como Astarote (Astarte) em Canaã, mulher do deus-Sol Baal. No Egito o casal tinha por nome Osíris e Isis, na Grécia, a alcunha de Apolo e Afrodite/Artemis. O touro dito sagrado era o símbolo de Baal.
Em Wall Street U$ 360 mil foram gastos na construção da imagem de bronze do touro (“charging bull”) em frente à Bolsa de Valores dos Estados Unidos. Ele representa o poder financeiro de Wall Street. A escultura construída em 1987 pesa aproximadamente 3,3 mil kg.
A simbologia do “touro sagrado” faz parte da religião babilônica, mãe de todas as religiões pagãs do universo não judaico-cristão. Os israelitas foram prevenidos contra a adoração de outros deuses tipo Moloch (Êxodo 20: 1-6, Levítico 18:21,22. 20: 1-6), mas simplesmente esnobaram as advertências contidas nos textos bíblicos.
A revolução Francesa, a independência Americana, a separação entre Estado e Igreja foram patrocinadas pelos Illuminati e maçons. Estes, administraram aquelas revoluções, incluindo-se à do Brasil. No terceiro quartel do século XX promoveram os regimes de força, a militarização da política, das polícias militares nos países latinos e sul-americanos.
A Maçonaria no Brasil em conchavo com as “elites” e as forças armadas, tramaram o golpe militar de 1964. A movimentação começou com o aliciamento, através da Rede Globo de TVvisão que não teve escrúpulos em promover a propaganda ideológica da Escola Superior de Guerra, cujos oficiais haviam frequentado a “School of the Americas” em 2001 renomeada Western Hemisphere Institute for Security Cooperation (WHINSEC).
“A marcha com deus pela família” foi amplamente divulgada pela Rede Globo de TVvisão, após deflagrado o golpe militar (31/03/01/04/1964) contra o governo legalmente constituído de João Goulart. A Rede Globo esteve na vanguarda da derrubada do governo Goulart, e da estratégia de comando, comunicação e controle mental, político, econômico e social do país, conforme a orientação da “Escola das Américas”, na época (1946 a 1984) situada no Panamá.
Os rituais de iniciação da Maçonaria datam da época de Salomão, seus significados não são inteiramente entendidos nem pelos próprios maçons. Segundo a opinião de Steve Bullock ,Ph.D, o segredo da Maçonaria está no próprio maçom, sua disposição em empreender a busca pela sabedoria.
Após esnobar a Aliança feita com seu Deus, Salomão postou-se frente aos deuses originais das culturas a que pertenciam suas mulheres e concubinas e construiu monumentos a seus deuses, Moloch entre eles.
Mais de dois milênios depois, a Ordem dos Cavaleiros Templários (1119 a 1314) obteve acesso à documentação do Templo de Salomão. Esse conjunto de conhecimentos documentados ensinava técnicas, mais do que restritas aos ensinamentos sobre a construção do Templo de Salomão, posteriormente usadas pelos maçons pedreiros nas construções de monumentos, capelas e catedrais góticas.
Esses pergaminhos permitiram acesso às técnicas secretas de invocação de seres interdimensionais: anjos e demônios. Técnicas essas registradas por Salomão no livro chamado "Goetia" pelo grego "Goeteia" (feitiçaria), narradas no grimório do século XVII The Lesser Key of Salomon (A Chave Menor de Salomão). Em latim medieval “Ars Goetica” supostamente significava “A Arte De Uivar”.
No livro “Goetica” Salomão ensina como entrar em contato com 72 espíritos. De que modo pactuar com cada um deles a partir da evocação do demônio Baphomet. Eles, maçons, são submissos a Jabulon (“mix” de Baal, Osíris e Jafé) e a GADU, Grande Arquiteto do Universo.
O Maçom está em busca de alcançar interação com a luz que Lúcifer perdeu por querer ser mais sábio e Illuminatus (aquele que é iluminado) que Deus. Para a opinião pública, sempre muitíssimo mal informada pelas mídias, a franco maçonaria não é mais do que uma sociedade de pessoas que se reúnem em busca de melhorar o caráter de seus membros pela “iluminação” intelectual através da aquisição de conhecimentos segundo os princípios de liberdade, igualdade, fraternidade.
O próprio Albert Pike costumava dizer: “Nosso complô será revelado. As nações se voltarão contra nós com o espírito da revanche. E nossa dominação sobre elas não será jamais realizada”. Ele também afirmava que “A Grande Conspiração” não desperta no indivíduo comum, nenhuma curiosidade pertinente ao que os poderes estão fazendo com ele, seja ele produto de educação formal superior. Ou não.
O cidadão comum segundo Albert Pike não se interessa pela corrida da cultura e da civilização rumo ao abismo, devido, principalmente, à quantidade de influências diárias (via mídias, atualmente) que agem sobre eles. Ele, Pike, com certeza tinha razão. Basta observarmos os rumos que as sociedades secretas predispõem para a sociedade globalizada em direção ao estabelecimento definitivo da agenda Nova (Des)Ordem Mundial: New World (Dis)Order.
Enquanto eles, supostos cidadãos, parecem não estar nem aí: plugados fanaticamente em sites de jogos, curiosidades, entretenimentos TVvisivos, e povoando aos milhares as galerias dos estádios, torcendo por seu clube predileto, hasteando a bandeira de suas torcidas organizadas. Organizadas pra quê? Para uivar?
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 22/07/2012
Alterado em 02/01/2018