A Maçonaria É Nazi-Fascista? Está Por Trás Da New World (Dis)Order?

PRESERVAR O CAPITALISMO em períodos de crise, este é um dos objetivos social, político, jurídico e econômico do nazi-fascismo. Preservar como? Através da propaganda nacionalista. Através da exacerbação das formas de comando, comunicação e controle da sociedade via intervenção militar armada, supressão das liberdades individuais, militarização da política.

PARA OBTER ESSE comando, comunicação e controle político, econômico e social a “elite” em tempos de reação popular a seus desmandos, recorre à mobilização das sociedades secretas (Maçonaria, Opus-Dei, Illuminati, entre outras) com representação nos principais países onde atuam e exercem comando, comunicação e controle político, econômico e social por detrás dos bastidores dos meios de comunicação e informação, principalmente (mídias escrita, radiofônica e TVvisiva).

OS MEMBROS DOS círculos internos, o poder invisível por trás de seus testas de ferro, jamais aparecem em público, exceto raramente, em reuniões do Clube Bilderberg, Bohemian Grove ("et caterva") com sedes na Holanda e na Califórnia respectivamente. Eles são os maestros ocultos da política e da economia ocidentais há mais de meio século.

AS SOCIEDADES E CLUBES secretos são dezenas. Seus interesses evidentemente não são democráticos, desde que democracia pressupõe uma atividade às claras, em defesa dos interesses não de grupos, mas dos povos. Do povo eleitor que trabalha e gera a riqueza social que, por definição, deveria privilegiar q qualidade do modo de vida desses povos.

NA NOVA REPÚBLICA Federativa de Sarney a Temer, os Três Poderes dedicaram-se à incansável tarefa de roubar o Estado em conchavos onde se impôs atos secretos e corrupção em causa própria.

O GOVERNO LULLALAU institucionalizou a corrupção fazendo com que os Três Poderes republicanos agissem em conformidade com os esquemas privilegiados de assalto aos bens do Estado brasileiro, como se esses bens pertencessem às autoridades que deles se apoderavam.

APODERAVAM-SE DA "PRAÇA é Nossa" dos Três Poderes, favorecendo a elite anterior que, no discurso Lullalau execrava, mas, na realidade, privilegiava para que ficasse silenciosa, prestativa e cooptada. Todos agindo conjuntamente como se os poderes da República estivessem agregados e seduzidos pelo processo de corrupção endêmica e impunidade entre eles. Corruptos.

NESSE FESTIVAL NACIONAL de assalto institucional, a participação da sociedade civil era representada por jornalistas, artistas cantores, compositores, atrizes, atores, pintores, diretores de novelas, casos especiais, peças de teatro, cinema...

TODA A SOCIEDADE SOB comando, comunicação e controle do grande líder da esquerdificação nacional (Lullalau) incansável no processo de fazer com que suas cordas vocais automatizadas pelo impulso do inconsciente coletivo ignorante do que, realmente, estava a acontecer.

NO PANORAMA EXTERNO, eEm meados do mês de julho, todos os anos, o Bohemian Grove promove uma assembléia com duração de três semanas, com o objetivo de hospedar os mentores das políticas que mantêm seus interesses de classe e de concentração de renda e poder político, econômico e jurídico em entretenimento via artes e mídia: TVvisão, teatro, cinema, Internet, literatura, artes plásticas.

É FATO HISTÓRICO QUE os maçons fundaram a República dos Estados Unidos da América. E foram a força mais atuante no processo de Independência deste país (Brasil) do colonialismo português. Os Estados Unidos são a maior potência do planeta e suas instituições servem de modelo aos outros países americanos. Ou melhor: servia.

SERVIA, ANTES DA CHINA E da Rússia se infiltrarem em todas os níveis, classes e categorias da sociedade brasileira, via partidos políticos ditos socialistas que dominaram a cultura nacional a partir dessas mesmas instituições tomadas pelo ideologismo cultural marxista.

A CONCENTRAÇÃO DO PODER político, jurídico e econômico midiático em mãos de poucos, muito poucos, grupos de interesses restritos conduz essas políticas de avidez e dominação feroz dos recursos planetários, a manter os serviços públicos desses países satélites (educação, saúde, e segurança pública, transporte e habitação), numa plataforma de aparência e simulacro de falsa eficiência.

NA REALIDADE MUNDIALIZADA esses serviços públicos visam unicamente o sucateamento dos corações e mentes de suas populações no interesse político, jurídico, econômico e midiático daqueles grupos restritos que mantêm unicamente em prol de seus interesses o funcionamento institucional dos Três Poderes republicanos.

A NOVA ORDEM MUNDIAL se estrutura a partir desse sucateamento deliberado da mentalidade globalizada pelo apego ao entretenimento fugaz, ao sucateamento mental de milhões, bilhões de vítimas que se satisfazem no papel de galera dos estádios de futebol, e da sala de jantar hipnotizada pelo entretenimento barato e do mais baixo nível das teteias e âncoras dos “talk-shows”.

A DOMINAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES por essas sociedades secretas está vivendo momentos de crise institucional política, jurídica e econômica na Europa, com tendência ao agravamento do colapso da ordem social nessas sociedades.

NO BRASIL DA NOVA República houve um simulacro de ordem social que se sustentava nos noticiários dos jornais e programas jornalísticos e tipo “talk-shows” onde o show da decadência da sociedade se repetia diariamente na programação TVvisiva que mostrava as plateias de teteias aplaudindo fanaticamente seus cantores de música popular que falam sempre a mesma coisa:

FALAM DE AMOR E PAIXÃO vestidos e travestidos de chitãozinho molhados de lágrimas e do chôrôrô da mariazinha ao perder seu amado, que fez juras eternas e promessas de sentimentos de dedicação absoluta. Se ele ou ela voltar aos braços de seu amor perdido, aí sim, tudo estará divino maravilhoso como nos cânticos do Fred Mercury ou do Caetano Veloso.

EM MEIO A ESSE AMBIENTE social depressivo de medos múltiplos e Domingões do Faustão, sempre camuflados em sorrisos dúbios e casais dançarinos, entre uma e outra notícia de pessoas que foram assaltadas, de crianças que foram raptadas, de sequestros relâmpagos, de assassinatos onde o homicida visava ficar com o tênis ou o rolex das vítimas, a escalada das tensões aumentou:

AUMENTOU O MEDO DE perder o emprego, aumentou o medo de não ganhar o suficiente para manter o padrão de vida, aumentou o medo de não poder pagar a escola particular do filho, aumentou o medo da crise europeia chegar e avassalar ainda mais um quadro social mundializado e deprimente. Aumentou o medo da presidenta falir o Brasil como faliu sua loja de artigos chineses à venda por R$ 1,99.

O CONGRESSO CONTINUOU a proteger seus apaniguados afiliados às sociedades ditas secretas que se protegem mutuamente em nome da sobrevivência da política de atos secretos (Sarney) que os manteve usufruindo privilégios das verbas, do nepotismo e recursos públicos republicanos.

A MULTIDÃO DOS DERROTADOS derrotados aumentou a olhos vistos e revistos. O controle social e mental monarca da sociedade pelos privilégios das mordomias de fino trato, pelas políticas da educação tipo Bolsa-Bufa, pela política do Analfabeto e de aliados do Palácio do Planalto (mídias, STF, OAB, ABI...) cresceu!

CRESCERAM OS PODERES revelados no Mensalão, as ameaças aos jornalistas que mantêm certa dignidade na defesa de suas opiniões relativamente livres, cresceram na Nova República da Bandidagem institucional do colarinho branco a impunidade dos poderes, a pobreza, a miséria, a ignorância cheia de vaidade. E de discursos. Delirantes.

CRESCERAM AS TAXAS DE fanatismo das torcidas ditas organizadas, cresceu a alienação das pessoas da sala de jantar fixadas nas baixarias da programação TVvisiva demencial. Agigantou-se o terrorismo doméstico na calada da noite nos lares onde o trabalho infantil, o tráfico, a esquizofrenia e a prostituição grassam.

O BRASIL DA ÓPERA DO Malandro Chico Malandro agigantou-se, enquanto a "Máfia do Dendê" da MPB ficou milionária com a lei Rouanet. Tudo sob os auspícios da demagogia do ex-presidente Molusco.

NÃO SEI SE ESTE ARTIGO serviu para o leitor atento às entrelinhas formar sua opinião a propósito da pergunta do título. E achar, ele mesmo, suas respostas.