Numa Sociedade Acrítica Tudo É Normal
Não há como ignorar a influência da política da "educação do faz de conta" do Planalto Central e de seus governos estaduais e municipais. Que eu saiba, não teci nenhum mínimo elogio a políticos do partido supostamente "de oposição". Cujo ex-candidato à presidência, foi, ao mesmo tempo, o principal cabo eleitoral da Bolsa-Bufa elogiando esse programa e o governo de seu "opositor" partidário.
A vergonha da condição da educação no país deve-se a investimentos que têm o propósito de camuflar a tragédia irreversível da educação do faz de conta, à qual o ex-presidente Analfabeto contribuiu com investimentos em sua imagem de "salvador da Pátria". Sua sucessora já prometeu que vai ampliar os investimentos na Bolsa-Bufa, atingindo uma quantidade mais ampla de eleitores, com os quais pretende se reeleger.
Por mais que ella (presidente do 3° mandato de Lulla LOST) pretenda convencer os corações e às mentes que sentem e pensam a tragédia política ora vivenciada pelos eleitores brasileiros. Essa tragédia política e social está aí, nas escolas, na corrupção generalizada. Nas ruas a resposta a essa política: uma sociedade que se adapta aos esquemas de corrupção política cada vez mais considerada numa perspectiva "normal" (veja o presidente da Casa Grande Senado, exemplo entre dezenas). Veja a exponencial multiplicação da violência urbana. Os assaltos à joalherias nos shoppings é apenas um dos muitos sintomas.
É normal as polícias participarem dos esquemas de "repressão" aparente às drogas. É normal a aceitação tácita de uma educação do faz de conta. É normal ignorar o tipo de futuro que se reserva às crianças e à juventude do país, entregues à sanha da propaganda comportamental (social) tipo BBB. É normal os esquemas de prostituição em massa. É normal a exportação de travestis e prostitutas que buscam em países europeus acumular um pé-de-meia familiar. É normal os paradigmas de a República Velha prevalecerem na República dos amigos e partidos político aliados aos interesses pessoais do ex-presidente Analfabeto.
É normal... essa normalidade ("como nunca se vil antes neste país")... Que país teremos em uma ou duas décadas? É normal... Dentro dessa normalidade ("como nunca se vil antes neste país"), que daqui uma ou duas décadas esse país habitual, com pacífica naturalidade, venha a aceitar uma agenda muita mais incrementada de aberrações sociais de todos os gêneros. Os políticos. Inclusive. E principalmente.
É normal que presidiários de suas celas em cadeias de segurança máxima estejam gerindo confortavelmente seus negócios, suas transações milionárias, com a conivência calada dos poderes públicos que, de alguma forma, estão faturando a compra, distribuição e venda das "mercadorias". É normal as lideranças de o crime organizado estarem confortáveis, contribuindo para que as taxas do produto interno bruto mantenham-se em alta.
É normal que no próximo carnaval, na Marquês de Sapucaí, se façam homenagens públicas aos heróis da nacionalidade que, de dentro de suas celas, autorizados pelas direções de seus estabelecimentos penitenciários, usufruem de quase todas as mordomias que estariam usufruindo se em liberdade estivessem frequentando as ruas. Onde estariam passeando em seus carros importados. Admirados pelos membros das polícias. Das políticas. É normal que a Reforma Política seja adiada mais outras vezes sem conta.
É normal que as excelências aumentem seus salários na calada da noite. Enquanto o salário mínimo obteve um reajuste "espetacular". Passando de R$ 510, 00 para R$ 540, 00. Cinco vírgula nove por cento (5,9%). É normal que os parlamentares Tiriricas, geridos pelo presidente da Casa Grande Senado, direto de suas propriedades Beira-Mar no Maranhão, tenham aumentado os salários de suas excelências, incluídos aquelas excelentíssimas excelências, as que não se reelegeram, mas ganharam também os 62% de acréscimo de salário, com direito aos 15°.
As verbas da saúde e da educação estarão sensivelmente diminuídas. Isto porque as excelências excelentíssimas, devidamente togadas, dos tribunais supremos, logo estarão pleiteando novos ajustes para seus vencimentos. É normal.
É normal que se crie uma classe privilegiada de assalariados que exerçam comando, comunicação e controle sobre os necessitados da cesta básica da sociedade. Escravizando-os financeira, econômica, mental, física e emocionalmente. Usufruindo de seus corpos e de suas mentes. Corrompendo-os. É normal!
É normal que essa política continue sucateando seus corações e suas mentes. E depois os exportando para fazer "trottoir" nos países europeus, asiáticos, nórdicos. Mostrando tudo o quê de melhor a baiana e quejandas têm. Por que esse paraíso tropical é mesmo a terra da felicidade. Por que os turistas pedófilos mal saem e já estão morrendo de saudade. Saudade das plumas e paetês da normalidade. É normal.
É normal que suas famílias aceitem fazer parte de uma sociedade que criminaliza as drogas para que os traficantes do colarinho branco fiquem cada vez mais ricos. E os poderes usufruam das benesses dos salários provenientes da conivência com traficantes. Os nacionais e os inter. É normal que os membros das quadrilhas organizadas sejam considerados pelas autoridades legislativas (parlamentares), executivas e judiciárias, como sendo empresários. Por isso merecem a consideração e o respeito dos poderes republicanos.
É normal que o "Reich Dos Mil Anos", esteja perfeitamente de acordo com as diretrizes e bases da sociedade sob comando, comunicação e controle do "Reich Dos Mil Banqueiros". É normal que a sociedade brasileira não seja mais do que uma sala de jantar, uma praça da alimentação, para os pedófilos de todo o planeta virem fazer uma festa sucateando emocional, intelectual e precocemente milhões de crianças e adolescentes que jamais terão uma condição de respeito próprio e mútuo a defender. É normal. Que suas famílias aceitem essa condição com naturalidade.
É normal cada família ter seu viciado de estimação. Seu travesti de estimação. Seu traficante de estimação. Seu veado de estimação. Sua sala de aula na sala de jantar, essa jaula, com seus heróis TVvisivos de estimação. Todos saídos das novelas, dos enlatados, de seus irmãos de estimação do Big-Brother. É normal que todo o país esteja torcendo por esse ou aquele participante dessa competição de "alto nível" entre irmãos. Do milhãozinho e meio.
Afinal, é normal querer ganhar um e meio milhãozinho em troca dessas imagens de pestilência social, da moral e da ética vigentes em suas organizações com base de atuação na Praça dos Três Poderes.
É normal se a "Oposição" vier a disponibilizar o vice-presidente para a chapa da situação. Na próxima presidencial eleição. É normal o fator econômico se a parte assegurada do Leão está garantida em sua normalidade. É normal que ninguém tenha olhos para ver. Ouvidos para ouvir. Que nariz vai sentir esse odor de putrefação? Que não vem apenas do Tietê. Com toda essa propaganda de odorizantes ambientais?
Se não há educação pertinente à criação de um espírito acadêmico intelectualmente preparado, como poderá haver crítica a esses desmandos. Tão normais?! Como poderá haver uma atitude de respeito próprio, autoestima e amor-próprio, numa sociedade que se entrega tão facilmente à trituração fundamentalista de qualquer valor ou princípio? Moral! Ético?!
Esse terceiro mandato do governo do presidente Analfabeto, que certamente vai querer um quarto mandato, está, precoce e completamente, minado por atitudes sinistras (todas elogiadas e “Normais”) na área da educação. Veja a herança delle. Exemplos? Dezenas! Apenas outro: o ex-presidente Analfabeto sancionou uma lei que fixa uma data de daqui a dez anos (uma década) para a instalação de bibliotecas em todas as escolas do país (as públicas e as particulares). Hoje, 34,5% das escolas de ensino fundamental brasileiras possuem bibliotecas. O Censo Escolar de 2009 registrou 100 mil escolas sem bibliotecas.
Essa lei dá um prazo de dez anos para sua vigência. A intenção da política educacional do ex-presidente Analfabeto está demasiadamente exposta nesse episódio da lei e do largo prazo judicial estabelecido para começar a viger. Ora, o país, em todas as pesquisas (oficiais, não oficiais, nacionais e internacionais) está devendo em qualidade educacional, aos filhos de todas as idades de todos os eleitores, uma atitude ética, uma providência no sentido de moralizar um mínimo o setor educacional.
Que fez a política do ex-presidente Analfabeto? Ao mesmo tempo em que criou a norma da lei, forneceu o argumento que a isenta do cumprimento da obrigação. Como se a carência e o débito da política com a educação não fossem fatores a considerar. Tudo muito normal. A normalidade da indignidade total. Da total falta de respeito às demandas intelectuais da sociedade. A atitude oficial de conservação das carências na área da instrução fundamental. E do ensino médio. Quando essas bibliotecas forem instaladas, levarão, possivelmente, mais dez anos para começar a funcionar.
— “Ora, direis, ouvir estrelas”.
Quem precisa de biblioteca? Se um migrante nordestino analfabeto foi eleito presidente da República? E sua política educacional ainda hoje é motivo de elogios até entre seus (supostos) opositores políticos? Tudo normal.
— Ora direis! Quem não gostou do óbolo da Bolsa-Família? Os miseráveis têm como adquirir brioches. E a “elite” encontrou um meio termo, um jeitinho brasileirinho de apaziguar os ânimos das famílias da Bolsa-Família, que terão seus filhos e filhas, em breve, perambulando nas ruas das cidades do país, e fora dele, com a bunda de fora, oferecendo-se na aliciação de fregueses (ou “clientes”).
— Ora direis! Quem precisa alimentar o espírito? Pessoal e coletivo? Se a grande maioria deles já se conveniou com os interesses comerciais e econômicos dos donos da política dos porcos? Quem precisa de leitura, se o Lulla está aí cheio dos prestígios, sem que tenha tido um diploma, exceto o de presidente da República dos que mal falam, mal ouvem, mal veem, e nada leem? Normal. Vamos manter a normalidade da educação no país.
Os professores, esses, com o salário que ganham e o medo atávico de perderem promoção em seus empregos se, por acaso ou a propósito, fizerem uma sugestão mal vista por uma autoridade do setor das secretarias municipais e estaduais de educação? Eles não se sentem minimamente responsáveis por qualquer reivindicação que critique, um tantinho assim, essa condição social corrompida e depravada da educação nacional. Exceto em papos de mesa de bar. A embriaguez os faz recobrar, por momentos, uma certa dignidade profissional há muito perdida. A Busca do Tempo Perdido para eles, professores, ainda é possível?
— Ora, direis! Por que questionar essa normalidade “como nunca se vil antes neste país”? Este é o Estado normal da norma padrão. Esse é o Congresso da educação modelo excelências excelentíssimas. À Tiririca. Normal.
E o autor literário nacional? A acreditar na quantidade de supostas editoras que oferecem seus serviços editoriais, o autor nacional está vivendo no nirvana editorial. Na realidade, nenhuma editora se interessa minimamente em ler ou avaliar os textos de autores. Principalmente daqueles que se querem lançar no mercado consumidor de literatura. O argumento é sempre o mesmo: “Seria preciso pagar dezenas de profissionais para fazer a leitura de tantos textos”.
Verdade é que inexiste uma política editorial num país onde a educação é essa aí que o leitor acaba de avaliar. Se não existe educação pertinente, como poderia haver um mercado editorial de consumo literário? De novos autores, com novas ofertas literárias?
Editor é um comerciante como outro qualquer. Seu negócio é faturar. Ganhar dinheiro. Nenhum deles, talvez, esteja à vontade para fazer avaliações literárias. Alguns deles são tão "cultos" e esnobes que não vão perder tempo lendo autores provenientes de uma educação exemplar, à brasileira. De uma educação ao estilo da Bolsa-Família. Como saber que autor merece um investimento? Com que parâmetros julgar as possibilidades de acontecer no mercado editorial se a mídia TV é quem dita quem se torna ou não conhecido no mercado? Normal.
Traduzindo: não poderá haver literatura de grande consumo num país que educa seus filhos e filhas para a vaidade de querer aparece a qualquer custo e se tornar famoso pela mostra de músculos malhados em academias da futilidade, onde se aprende a “bombar” a aparência e a desenvolver uma essência que envergonharia até mesmos os habitantes do Inferno de Dante. Normal!
As adolescentes sonham com uma participação no BBB, ou uma oportunidade de que seus "books" nas agências de propaganda possam despertar o interesse de algum mandante das passarelas. Nos desfiles de moda. E olha que não estamos falando de personagens do século XIII ou do XIV.
Estamos falando de personagens da sala de sofá neolítico do século XXI, vidrados em programação TVvisiva, vivendo seus infernos pessoais sem que consigam manter uma aparência de mínima dignidade. Normal!
Normal! Afinal, dignidade sem escolaridade? Cultura de leitura, quando muito, dos livros escritos pelo Coelho de Alice? Se é que ele escreveu algum. Alçum livro que mereça esse nome. Estou falando do Coelho da Branca Alice, do Chapeleiro Maluco, personagens literários de Lewis Carrol, e cinematográficos de Tim Burton, Johnny Deep e Mia Wasikowska. O objetivo dessa menção é desconcentrar, por breves momentos, meus raros leitores das personagens do Big-Brother Brasil Cromagnon.
O Inferno dantesco torna-se mais profundo a cada círculo das personagens do BBB. A cada semana que passa o Inferno daquelas personagens irmãs que fazem tudo pelo milhãozinho e meio, mais expõem suas misérias inacreditáveis, ao longo de semanas e mais semanas onde o dolo verbal, a má-fé das atitudes, torna manifesta a natureza meramente animal (demencial) de cada participante. Normal!
Onde está, nesses programas, a ironia lewiscarrolliana?
A diferença é que o pessoal do BBB foi educado por uma escola tipo Bolsa-Família. Cada participante da normalidade social da carência de letramento básico, desprovida de outro compromisso que não seja a afirmação da própria banalidade. Normal!
Tudo justificado pela filosofia do “toca tudo por dinheiro”. “Vale tudo por dinheiro”: é preciso fazer a propaganda do comportamento pessoal e social necessários para tocar para frente as demandas e exigências comportamentais do capitalismo selvagem. Das pessoas educadas pela carência fundamental da Bolsa-Família. Em escolas onde se ensina o gosto pela aparência. Normal.
E o país todo liga a TV por que não há nada mais de melhor para ver. Num jogo dos espelhos fantástico. Onde 200 milhões de brasileiras e brasileiras se reconhecem. Mas não se acabrunham com o espetáculo da própria insanidade social. Aprendida certamente nas escolas do sofá da sala de jantar. Normal!
Aquelas personagens da barca do Inferno global nunca se cansam de mastigar, de mostrar como sabem cozinhar, de se servirem mutuamente dos excrementos facilmente distribuídos com aquele ar de simpatia e sorrisos. Normal! Tudo dentro do padrão de qualidade global.
As participantes da barca do Big-Brother fazem suas confissões arrebatadas pelo olho do furacão da sobrevivência globalizada em nome de uma audiência que, presume-se, está prestando atenção. Atenção para essas almas atormentadas pelo milhão e meio. Tão verdes! Ao mesmo tempo tão pervertidas por uma antiguidade desmedida de uma anormalidade herança da mesma educação. Da mesma bolsa família. Há tanto tempo vigente.
Mesmo as que detêm diploma de terceiro grau, parecem indefesas frente às exigências de representação alegórica presenciada nas metáforas de vidas atormentadas por carências que esse “topa tudo por dinheiro” vai, supostamente, libertá-las. A feliz arda do milhão e meio. Ela poderá ser a finalista da maratona do “topa tudo pela mufunfa do jabaculê”.
O felizardo do milhão e meio, ou a feliz arda, será uma dessas participantes que aparecem toda se ardendo no quartinho confessionário do BBB verbalizando motivações. As mais vazias de sentido. Quem sabe esteja incluída entre os 896.455 universitários que abandonaram seus cursos pelas mais diversas motivações. Normal!
Tudo dentro da mais perfeita normalidade: falta de orientação no ensino médio, ensino fundamental ultradeficiente, nenhuma orientação técnica pertinente, total carência intelectual para a compreensão e a interpretação de textos, inadaptação a ambientes que exigem mais aptidão mental do que a simples mostra de coxinhas de galinha em modelitos vermelhos ajustados à sedução na passarela das salas de aula da rua Augusta. Ou nas salas de aula do Château de Versailles do Planalto Central de Dilma Pasadena.
Normal: uma estudante vestida para fisgar a atenção de seus irmãos e irmãs do BBB em direção ao vinco na extremidade da zona sul da espinha dorsal, certamente não está condizente com o ambiente voltado à concentração do aprendizado intelectivo sito no polo norte da coluna vertebral. Normal.
Essas irmãzinhas do BBB não têm a mínima noção dessa diferença de ponto cardeal. Afinal, talvez não saibam usar uma bússola. É mesmo muito difícil para elas compreender que educação é uma faculdade mental que se exercita a partir de outro ponto de referência que não seja a perereca. Sua formação de nível médio não lhes ensinou outro currículo educacional. E o ensino superior apenas o confirmou. A perereca da normalista ficou presa na gaiola: Alô, alô perereca! Aquele abraço! Normal!
Segundo informações do Censo do Ensino Superior, divulgadas pelo Ministério da Educação, as perdas financeiras com os 900 mil alunos que abandonaram seus cursos, passam de R$ 9 bilhões. Informação fornecida por Oscar Hipólito, ex-diretor do Instituto de Física do Campus São Carlos da Universidade de São Paulo, atualmente a serviço do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia. Mais informações: http://www.dinheiro.br.msn.com/infomoney.
Editar novos autores da literatura no país do Lulla Analfabeto? Para quê? Os editores sabem que para se tornar conhecido no mercado é preciso ter uma personalidade dessas daí, tipo BBB-12, para leitor nenhum botar defeito. Todos os editores estariam interessados em investir nesses escritores e escritoras saídas da décima segunda edição do Grande-Irmão das brasileiras e brasileiras. Todos os editores que iludem os autores com propaganda enganosa de que é fácil editar seu livro, cobram dele, autor, os valores concernentes à produção do mesmo. Exceto se o autor merecer o investimento editorial, uma vez saído das cenas da escatologia social escancarada. À Big-Brother. Normal, irmão. Normal?!
— Com sua passividade e conivência?! A atual política editorial brasileira faz jus à cultura das pererecas de auditório. E a das excelências excelentíssimas tipo as Arquiduquesas e Príncipes Tiriricas do Château de Versailles do Planalto Central. Normal, irmão. Normal! Autores mesmo, que não são lagomorfos, leporídeos, estão realmente tiriricas. Fazer o quê? — Normalidade à brasileira!
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 07/02/2011
Alterado em 09/10/2014