Lulla Não !!! Pela Mesma Razão Das Fraldas
"OS POLITICOS E AS FRALDAS DEVEM
SER MUDADOS FREQUENTEMENTE PELA
MESMA RAZÃO." (Eça de Queiroz)
O presidente Lulla Supostamente mudou Não é mais aquele Em quem o país acreditou Será influência dos manos Ou de outro tipo predador? Está demais confiante em Falas de bobo improviso Joga conversa fora Parece ter perdido o siso Ninguém mais leva a sério Aturá-lo agora é
castigo. Lulla não economiza Bobagens em cada falar político Agora passou a reaça Agindo como se fosse Da Arena do Maranhão. Parece que se empolgou Os pés não mais no chão O poder corrompe ideias Seus ideias de parlapatão Quem poderá salvá-lo da Estremendona inkomunikhassão? Nesse próxima eleição Seus aliados quem diria? Mudaram seu norte e direção Defensor do nepotismo Amigo dos amigos da corrupção Companheiro de Barbalho Dele até beijou a mão. Agora sente-se bem com seu realismo tacanho Aliado de Renan Babá E seus quarenta meganhos Desmobiliza todo o Senado Com seu apoio medonho. É uma vergonha esse Lulla Com os dois elles do Collor Descollado da política Está se lixando, tá próspero Os eleitores para elle agora Não passam de crianças de collo. A turma delle agora é Sir Ney, Renan e Collor Agaciel Mais e o Duque Engavetador da história Caducos da República Velha Dos atos secretos da escória. A tropa de choque brega Revela a profunda distorção Apoio de Lulla a ella Não tem volta nem perdão Governabilidade de cegos Seu desgoverno se entrega Ao imperador do Maranhão. O antigo líder sindical Agora sorrir de patrão Companheiros da “elite” Ditam a sua direção De sindicalista a presidente Pelego de seus patrões. A história não vai perdoar Esse conchavo perverso Os créditos do Palácio do Planalto de atos secretos Mãos sujas de nepotismo Sustentam um governo decrépito. Lulla, o verdadeiro Pinóquio Estrategista de devaneios Estadista da pobreza fóssil Bolsa Família era meio De manter popularidade Esconder a miséria sem freio. Agora o slogan do governo É Topa Tudo Por Dinheiro Se Lulla se chamasse Raimundo Seria melhor mecânico torneiro Tudo que queria da política Era encher as burras de dinheiro.
Conseguiu nivelar-se a seus Antigo rivais. Vingou-se do Patronato da “elite” ladina Que atirou o seu dedo falto O encestou na latrina e o Faz andar de salto alto. Lulla, José Romão Sarney e Collor São farinha do mesmo saco Sua sabedoria política Agora é ração para gado Desdenha moral e ética Sua bandeira agora é trapo. Pobre país de mendigos Que vende a ética barato Trinta dinheiros por mês Do cuecão do partido E dos cínicos sorrisos O eleitor virou freguês. É outro bufão que se deu bem Não há mais discernimento não Apenas moinhos de vento, atores Tubarões da política devorando Ingênuos cardumes de eleitores Como se donos fossem da multidão. Agora com que orgulho e Alegria se apresenta burguês Confraterniza todo esperto Abraços conforme o freguês Capacho desses horrores Contracena com esses atores Talento para a insensatez. Agora, quanta esperteza Conversações ruinosas Apoia à múmia da Arena E manda o partido em coro Oprimir seus eleitores Como se fossem atores Coadjuvantes da contracena. Não faltam cães de coleira: Amaral Mercadores, Salvattis, Duques Pedros Querendo mostrar que não desistem Marionetes do brinquedo tolo Conduzidos pelo apito do chefe E Presidente dos “pizzaiolos”. Negaram-se a condição de homens Com pensamentos e ações próprios Engessaram-se aos privilégios Comadres mesquinhas de seu chefe Prostrados pela condição de apoio À liderança do torcedor mequetrefe. As conquistas sociais do partido Todas jogadas fora. Querem só Livrar a própria cara e escravizar A Senzalla como os colonizadores De há cinco séculos. É a política Do avestruz barbudo e esperto. O p(r)elado imperador do Maranhão Excelência dos atos secretos “Arte da Política”, santas mãos Como se pudessem lavar suborno Nepotismo e corrupção como Lavam a cara de pau com as mãos. Esse Lulla collorido. Aposto que Ninguém votou nelle. Sua pátria Agora é o poder e o dinheiro Avalista de todos os ilícitos Defensor de todos os peculatos Mameluco dos “pizzaiolos” desse Totalitarismo democrático. Agora elle se permite apresentar Um político de riquezas e gostos Práticas corporativas produzidas Em benefício das traças. Romão Sarney Ganhou sobrevida com sua forma Fascista de politicagem reaça. Elle agora se ufana com a fama E a forma de liderar a política Brasileira. Da qual é o tutor Do aprendizado patronal se Afirma senhor. Se ufana por Ter roubado a alma e a moral Que desejava ter seu eleitor. Gente hipócrita e falsária Está por aí desde quando Cristo agonizou. Fragiliza E humilha representantes Partidários impondo-lhes Uma obediência de horror. Ao jeito covarde de Pilatos Lava as mãos e tece o Destino político do eleitor A Reforma Política virou Conversa de churrasco de Fim de semana sem pudor. Desse jogo sujo dito democrático Czar de seu partido político Elle manda e desmanda na fria Bancada do partido. Os aliados Seguram no cabresto autoritario O Palácio Central do empreguismo. O PC do Planalto é sua ilha Onde compõe a fantasia de Seus sambas de partido “alto” Criança de collo da Dilma Viaja na maionese da sucessão A cair na própria armadilha. Na ânsia de mais poder O palanque virou sua
“Arte da Política”. Quando Dá na telha puxa de seus Mercadantes as orelhas Até desdizerem o que disseram E as orelhas ficarem muito Vermelhas. Os aliados nem sabem mais Aonde ficam os rabos e as Respectivas cabeças. De tão Atreladas que estão como se Fossem presas. Ao Marimbondo Do Maranhão elle é só gentilezas. Elle está preso às cortesias Quem diria? Agora esse tal De Lulla vive de mesuras Braços dados com Zé Romão Sarney e sua oligarquia A manter os privilégios do Poder em seus intermináveis Trabalhos de simpatias. Agora acha que pode tudo Até blindar sua candidata Não vê as evidências. Elas Mostram que seu amigos Do partido pirata, logo como Ratos vão saltar fora do Barco da candidata fritada. Elle não perde por esperar Novembro de 2010. As urnas Vão lhe mostrar com quantos Votos vai conseguir nas urnas A transferência de renda De seus 70 a 140 réis. A Secretária da Receita Foi tida e havida como Se fantasma fosse ela Câmeras, seguranças Salas ultra secretas Carros, horários, motorista Todos olharam para o outro Lado e a perderam de vista. No dia da eleição eleitor Nenhum vai esquecer Que Lulla virou tubarão Com os dentes tão grandes E os discursos pentelhos Que aliados e eleitores Foram depressa engulidos Como se do lobo fossem Os chapeuzinhos vermelhos.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 24/04/2010
Alterado em 14/05/2010