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Onde Está A Primeira Dama Da Presidente Dilma Pasadena?
Onde Está A Primeira Dama Da Presidente Dilma Pasadena?

Reza o ditado que atrás de todo grande homem há sempre uma grande mulher. Quem é a grande mulher atrás de Dilma Pasadena? Verônica Maldonado se diz a suposta ex-amante de Dilma Pasadena. Fora sua empregada doméstica durante quinze longos anos. Quando Lulla Gullag a chamou para Brasília, Verônica resolveu exigir direitos de convivência na Justiça. A notícia ainda se faz presente no blog catageral. Seus parentes alegam que os corruPTos fizeram com ela um acordo de silêncio.

Sabemos que em política há uma espécie de vale-tudo para denegrir adversários. Mas, nessa história há muitos fatos que parecem não ser apenas factoides. Em sua gestão ela assinou o celebrado projeto de lei Programa Nacional de Direitos Humanos3 (PNHD3) que privilegia os homossexuais perante os direitos dos assim chamados normais.

No Programa Nacional de Direitos Humanos I e II destacou-se a realização da 11ª Conferência Nacional dos Direitos Humanos. Na ocasião foram realizados 137 encontros prévios anteriores aos encontros estadual e distrital. 14 mil representantes da sociedade civil organizada e do poder público garantiram a força institucional da programação do evento.

Ninguém pode negar que no desgoverno de Dilma Pasadema a ascensão do lesbianismo, gayzismo e do laicismo no Brasil ganhou em força e atitudes, por vezes inegavelmente despóticas.  Os exemplos são muitos. E inquestionáveis. Em seu desgoverno Dilma Pasadena declarou apoio à lei que criminaliza a homofobia. O ativismo gay aumentou de uma forma exponencial. As passeatas gays chegaram a conduzir três milhões de partícipes na avenida Paulista.

Em 2012, lésbicas e gays consequiram em decisão unânime do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) a retirada dos símbolos religiosos das dependências da justiça gaúcha. Homossexuais e lésbicas aboliram crucifixos de suas secretarias e repartições. Mesmo depois do desembargador Leo Lima acatar o parecer do juiz Antônio Vinícius Amaro da Silveira que honrou o preâmbulo da Constituição Federal (1988) para justificar a presença dos símbolos cristãos. O STF decidiu que este trecho da Carta Magna não possui força normativa. Apesar da Constituição Federal ter sido promulgada sob “proteção de Deus”.

Quando se diz que Dilma Pasadena está a reinar no Trono de Satã do Foro de São Paulo do Palácio do Planalto, há quem ache exagerada a afirmação. Seis organizações conseguiram retirar o crucifixo, símbolo cristão, das dependências da Justiça gaúcha: Liga Brasileira das Lésbicas (LBL), o grupo Nuances, a ONG Somos, a ONG Themis, a Rede Feminista de Saúde e a Marcha Mundial das Mulheres. Todas requisitaram também a retirada do símbolo cristão da Câmara Municipal, do Governo do Estado e da Assembleia Legislativa.

Esta é uma história de vampiros, em que eles não toleram a presença de um crucifixo.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 21/08/2015


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