O Palácio do Planalto se transformou na Igreja Nacional do Ateísmo  Comunista. Aqueles jovens terroristas da guerra de rua que queriam, nos anos 60/70 tomar o poder político copiando a cartilha do marxismo-leninismo da ex-União Soviética, fanáticos de teorias supostamente científicas, tipo a análise crítica do capitalismo promovida por Karl Marx e Friedrich Engels. Aqueles terroristas agora se querem os donos da verdade histórica e teimam, em sua demência pseudo racional e covardemente impetuosa, dobrar os joelhos dos brasileiros e fazê-los aceitar, à força, a lógica do “socialismo selvagem”.

As beatas e os beatos da Igreja do Ateísmo Comunista do Palácio do Planalto se querem donos da verdade histórica e desejam destruir o capitalismo usando de todos os recursos sociais mais sórdidos, preconizados pelo filósofo italiano do caos social, Antônio  Gramsci. A receita de bolo de Gramsci é simples: não se pode plantar as raízes de uma sociedade “revolucionária” por meio da violência leninista, como aconteceu em 1917 na ex-União Soviética (Revolução Bolchevista). Os gramscistas desejam minar a crença popular nas instituições.

Os filhinhos papai/mamãe da pequena burguesia brasileira, cheios da empáfia teórica gramscista, revoltados com sua condição de impotência biológica e fraqueza fundamental das ideias (razão) e da libido (pulsão sexual, desejo), incorporaram de maneira demencial, ideias que lhes pareciam a salvação para suas vidas vazias de sentido. O filósofo da demência disseminada em sociedade, Gramsci, logo fora alçado à condição de herói da “intelectualidade” nacional.

Quer dizer: nada mais simples para esses pequeno burgueses do que incorporar ideias de um alienado mental encarcerado (Gramsci), que não tinha mais nada a fazer em sua cela de prisão, do que elaborar uma História, segundo seus delírios de fraqueza, sua auto piedade e “paixão” pelos pobres trabalhadores do mundo, os coitadinhos explorados pelos capitalistas desalmados. O gramscismo simplifica a atuação das forças históricas e indica o caminho para os “revolucionários” tomarem o poder e fazer, por sua vez, sua história. O gramscismo não é produto da razão, mas de uma flatulência mental.

Todos os que estudaram os rudimentos da Lógica, sabem que um argumento pode ser perfeitamente lógico e totalmente errôneo em suas conclusões. É o que acontece com esses debilóides que se dizem intelectuais, mas que nunca usaram o conteúdo do cérebro para pensar a condição pessoal e coletiva da sociedade, que não fosse usando a “lógica” de ideias terceiradas, saídas de mentes doentes, ociosas.