Seis terroristas jurídicos, supostamente com grande erudição no conhecimento das leis, com discursos de muito longa duração nas poltronas do Supremo Tribunal Federal, votaram em favor do recurso “embargos infringentes” em prol de criminosos COM SENTENÇA TRAMITADA EM JULGADO pelo próprio STF.

Hitler em seu longo discurso antes da invasão da Polônia em 25/10/1939 disse: “darei uma razão para começar a guerra. Não importa se ela é ou não plausível. Ao vencedor não se pergunta depois se ele disse ou não a verdade”.

O Branquello de Mello risonho Pizzaiollo do discurso mais doido já pronunciado em plenário do STF, o agora conhecido como o “Decano dos Réus” conseguiu levar as excelências do Supremo ao fundo do poço das excelências do Congresso.

O Congresso, todos sabem, é uma farra de corrupção que não mais acaba, um espetáculo institucional equivalente ao samba do Branquello Louco do STF que passou 125 minutos frente as câmeras da TV dando pulinhos na poltrona, nela baixando e levantando o rabo histericamente  e fazendo gestos que lembravam a mímica do ditador alemão nas décadas de 30/40 na Alemanha em seus momentos de grande exaltação discursiva.

Quem sabe as respostas para essa montanha de substâncias tóxicas vindas do mundo político e jurídico nacional? Sabe-se que todos os mortos na IIª Guerra Mundial somaram 78 milhões de cadáveres vítimas das hostilidades entre os contendores lutando pela causa “Aliados versus países do Eixo”.

Sabe-se que os seis membros do STF no Brasil na “Primavera da Praga dos Embargos Infringentes” massacraram a esperança de justiça de 200 milhões de brasileiros brasileiros. Esse massacre se equivale ao outro? Fora mais sanguinolento que as vítimas dos campos de batalha do II° Conflito Mundial?

78 milhões de cadáveres contra 200 milhões de pessoas arbitrariamente violentadas, que a muito longo prazo serão ainda torturadas pela sensação de impunidade e de insaciedade dos vampiros que espalham o poder pelo poder da peste da corrupção nos corações e mentes nacionais.

O Brasil inteiro teve de engolir à saciedade o vômito fedorento dos argumentos e do malabarismo verbal do Samba Jurídico do Branquello Louco durante 125 minutos. Por nada menos de 125 minutos esse terrorista jurídico a serviço de criminosos condenados com SENTENÇAS TRANSITADAS EM JULGADO, esse Pizzaiollo ridículo ficou vendendo o peixe podre de uma verborragia sem sentido, querendo construir com sua  argumentação uma ponte de palavras entre “embargos infringentes” e a indignação nacional contra os crimes dos condenados do mensalão.

Que tal, meu caro e raro leitor, você gostou do sabor da pizza gigante do Branquello Doido? Do Pizzaiollo Maluco que desafiou a indignação popular e a vontade de justiça de um Povo agrilhoado às correntes de uma corrupção institucional que não tem fim?

O Pizzaiollo do Discurso Louco, todo cheio de si, risonho e serelepe como um moleque ciente da impunidade de sua traquinagem jurídica (com confiança na impunidade de quem detém o poder pelo poder) achou que poderia mais uma vez envergonhar impunemente este país vilipendiado e envergonhado. O país Senzala que vive sob a chibata dos senhores da Casa Grande Senado, sob a chibata da Casa Grande STF, sob a chibata da Casa Grande Palácio do Planalto.

Brasil: 200 milhões de pessoas diariamente desrespeitadas, diariamente sacaneadas, diariamente tendo de comer a pizza que o diabo instalado nos tronos da Praça dos Três Podres Poderes, amassou. Brasil dos estádios padrão FIFA dos ronaldinhos fazendo turismo pelo mundo inteiro à custa de uma educação que sucateia os corações e as mentes de seus torcedores que torcem suas dores e ainda cantam com orgulho o hino nacional nos estádios das chuteiras sazonais: S/A das Zonas e Zorras Totais.

Brasil, que tira da mesa do café da manhã, do almoço e do jantar, o pão da cidadania dos brasileiros e lhes dá de comer o pão ázimo da corrupção em todas as instâncias do Poder Pelo Poder. Brasil, das pizzarias em cada esquina com seus pizzaiolos com o rabo preso e colado nas poltronas alcochoadas da Praça dos Três Poderes Pelos Poderes.

Brasil, de uma classe dominante que fabrica e justifica 200 milhões de cristos e os mantêm vivos para melhor poder açoitá-los à vontade com seus discursos jurídicos demagógicos, com seus discursos políticos ilícitos de excitação da demência transformada em esperança popular.

Brasil de um sistema de saúde para indigentes de todas as facções de comedores de feijões e bebuns de botequins nos estádios cheios de comedores de “bola”. Brasil, das torcidas organizadas que não torcem pela Reforma Política e há muito se esqueceram da Reforma Agrária.

Brasil dos aposentados que se contentam com a meia-boca, a meia-cara e a meia-entrada, quando com medo, saem de suas tocas para as praças onde jogam damas, dominós, pif-paf e, por vezes, têm até assalto de graça. Ocasião em que vão chorar as suas mágoas no barzinho da esquina onde fazem de conta que comem com os olhos as bundas oferecidas  das meninas entre uma e outra dose de cachaça.

Brasil Do Samba Do Branquello Doido Por Aparecer Com Seus Saberes Jurídicos Pra Inglês Ver E Depois Posar De Grande Pizzaiollo Na Corte Superior Do Crioulo Que Deveria Ser Seu Mentor Em Saber Jurídico Por Ter A Ciência De Julgar E Conhecer Como Um Tribunal Superior Tem Por Dever Fazer Justiça. Numa Democracia.

Brasil, de um jornalismo tropical incipiente que não comentou em suas crônicas, debates, análises e reportagens (revistas, jornais, rádios, TVvisões) o preconceito racial fudamentalista existente entre membros do Supremo Tribunal Federal que votaram em favor dos “embargos infringentes” para que não houvesse maioria de votos em favor do posicionamento jurídico defendido por um negro que Preside o STF.

Brasil, de uma insegurança pública cada vez mais a olhos vistos à qual as autoridades estão sempre a fazer por onde ignorar que os investimentos em educação são a base do paradigma político, econômico e financeiro que pode solucionar tanto o problema da educação quanto o problema da insegurança pública demencial.

Insegurança pública promovida por essas mesmas autoridades que fazem de conta que não sabem que insegurança pública começa com uma educação insipiente para a prostituição e o tráfico de entorpecentes.

Brasil, de uma educação social padrão XUXA, dos estádios de futebol padrão FIFA e de uma saúde com hospitais padrão asSUSta. Que futuro esse país poderá construir tendo esses políticos preocupados em manter corrupção e impunidade política e jurídica no mesmo saco de ratos? Aonde está o padrão de educação e saúde do século XXI?!

O século XXI é apenas ficção? Para que serviram a cultura e a civilização anteriores? Para que serviram os 78 milhões de cadáveres da IIª Grande Guerra?

— Para que um Branquello do Discurso Louco humilhasse um país com 200 milhões de habitantes! Roubando-lhes o direito à simulação de justiça e à simulação de cidadania? Sim, porque Justiça e Cidadania, mesmo se os “embargos infringentes” houvessem sido rejeitados, não são, nem seriam muito mais do que isso: simulação!!! De Justiça!!!